Recent studies and evidence from international relations show how there is a gap between the intentions of international organizations in combating discrimination and supporting the inviolable rights of people and the actual application of these intentions. This is due to the fact that the protection of human rights in the international legal system occurs through legally non-binding instruments, such as the UN Convention on Fundamental Rights of Persons, which only formally bind the states that have ratified them for their convenience. In this paper, we want to support the thesis that even in geopolitics, economic interests prevail over respect for people's rights. As part of this reflection we will start with some concepts: person and individual, growth, progress and development, people's rights and discrimination.
Estudios recientes y evidencia de las relaciones internacionales muestran cómo existe una brecha entre las intenciones de las organizaciones internacionales de combatir la discriminación y apoyar los derechos inviolables de las personas y la aplicación real de estas intenciones. Esto se debe a que la protección de los derechos humanos en el sistema jurídico internacional se da a través de instrumentos jurídicamente no vinculantes, como la Convención de las Naciones Unidas sobre los Derechos Fundamentales de las Personas, que sólo vinculan formalmente a los Estados que los han ratificado por su conveniencia. En este artículo queremos apoyar la tesis de que incluso en geopolítica los intereses económicos prevalecen sobre el respeto a los derechos de las personas. Como parte de esta reflexión partiremos de algunos conceptos: persona e individuo, crecimiento, progreso y desarrollo, derechos de las personas y discriminación
Recenti studi e l’evidenza delle relazioni internazionali mostrano come vi sia un divario tra le intenzioni delle organizzazioni internazionali nel contrastare le discriminazioni e nel sostenere i diritti inviolabili delle persone e l’effettiva applicazione di tali propositi. Ciò è dovuto al fatto che la tutela dei diritti umani nell'ordinamento internazionale avviene mediante strumenti giuridicamente non vincolanti, come la convenzione dell’ONU sui Diritti fondamentali delle persone, che vincolano solo formalmente gli stati che per loro convenienza li hanno ratificati. In questo articolo si vuole sostenere la tesi che anche nella geopolitica gli interessi economici prevalgono sul rispetto dei diritti delle persone. Nell’ambito di questa riflessione inizieremo con alcuni concetti: persona e individuo, crescita, progresso e sviluppo, diritti delle persone e discriminazioni.
Estudos recentes e evidências de relações internacionais mostram como existe uma lacuna entre as intenções das organizações internacionais no combate à discriminação e no apoio aos direitos invioláveis das pessoas e a aplicação real dessas intenções. Isto deve-se ao facto de a protecção dos direitos humanos no sistema jurídico internacional ocorrer através de instrumentos juridicamente não vinculativos, como a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos Fundamentais das Pessoas, que apenas vinculam formalmente os Estados que os ratificaram para sua conveniência. Neste artigo queremos apoiar a tese de que mesmo na geopolítica os interesses económicos prevalecem sobre o respeito pelos direitos das pessoas. Como parte desta reflexão começaremos com alguns conceitos: pessoa e indivíduo, crescimento, progresso e desenvolvimento, direitos das pessoas e discriminação.