Hormônios tireoidianos em recém-nascidos a termo com sepse neonatal

Abstract

respeito ao próximo. Aos meus irmãos, cunhados, sobrinho e avó pelo amor, carinho, incentivo e estímulo para a realização deste estudo. À Dra. Maria Cristina Korbage de Araujo, pela sua paciência, carinho, compreensão, amor, dedicação à ciência e a mim; bem como aos seus familiares, Dr. Raul, Mariana e Juliana, pela tolerância e apoio, por compreender incondicionalmente os momentos ausentes de esposa e mãe.

Trombocitopenia na sepse: um importante marcador prognóstico

“…(2,(8)(9)(10)14,17,18) In this study, the overall mortality of septic patients was high, above the literature reported rates (35 -55%). (19)(20)(21) However, the mortality rate in septic shock may be as high as 70%. (20,21) American and European studies report 13.5% to 53.6% mortality rates, (22)(23)(24)(25) while Brazilian studies report rates between 21.8% and 46.4%.…”

“…(19)(20)(21) However, the mortality rate in septic shock may be as high as 70%. (20,21) American and European studies report 13.5% to 53.6% mortality rates, (22)(23)(24)(25) while Brazilian studies report rates between 21.8% and 46.4%. (22,26) It was not possible to assess the progression of platelet counts for the six excluded patients.…”

Fatores de risco associados ao desenvolvimento de sepse neonatal na Unidade de Terapia Intensiva

“…A SNT em RNs prematuros com peso abaixo de 1.500 g tem sido um motivo de preocupação no cuidado devido à vulnerabilidade dos bebês prematuros e à necessidade de habilidades em cuidados intensivos. Além disso, a imaturidade imunológica aliada às intervenções invasivas executadas na UTIN, são fatores de risco para o desenvolvimento de sepse tardia (SILVA et al, 2015).…”

“…O diagnóstico precoce da SN envolve inicialmente avaliação clínica de sintomatologias gerais inespecíficas como instabilidade térmica (hipotermia quando a temperatura axilar está abaixo de 36,5°C e hipertermia quando a temperatura axilar está acima de 37,5°C), restrição respiratória (apneia, bradipneia, taquipneia, depressão esternal e subcostal), hipotonia e convulsões, irritabilidade, letargia e sonolência, hipoatividade, sintomatologias gastrointestinais como distensão abdominal e vômitos, hepatoesplenomegalia, pústulas, abscessos, petéquias, icterícia idiopática, palidez, sangramento, choro ameno ou agudo, e avaliação subjetiva (GOULART et al, 2021;SILVA;BICALHO;CAIXETA, 2018).…”

Óbitos Infantis No Piauí Uma Série Temporal De 25 Anos (1996 a 2020)

“…Neste contexto, o cuidado da enfermagem revela um marcante destaque atuando como componente de um processo no qual o melhor de cuidar é ir além dos cuidados técnicos e ser capaz de escutar, conversar, ter flexibilidade para com o outro e para consigo mesmo (Santos et al, 2014). O cuidar do RN requer integralmente o cuidado deste estabelecendo uma conexão de dependência, posto que o cuidado ao neonato é diferenciado, considerando que suas necessidades precisam ser percebidas e atendidas (Silva et al, 2015). Mota et al (2013) elucida que a lavagem das mãos é uma prática de assepsia simples que continua sendo a principal forma de prevenir e controlar as infecções, além de gerar benefícios extensíveis àqueles envolvidos no processo de cuidado, devendo configurar-se como um hábito que todos os profissionais de saúde devem realizar antes e depois de qualquer procedimento, seja ele invasivo ou não.…”