“…Esses valores situaram-se dentro da faixa de 10 -12 a 10 -8 m 2 s -1 frequentemente relatada em alimentos (Zogzas et al, 1996), aproximando-se dos resultados reportados por Resende et al (2018) em frutos de baru (1,20 × 10 -10 a 11,93 × 10 -10 m 2 s -1 ), Santos et al (2019a) em fatias de acuri (3,28 × 10 -10 a 5,53 × 10 -10 m 2 s -1 ), Felizardo et al (2021) em sementes de jacarandá (4,26 × 10 -10 e 6,46 × 10 -10 m 2 s -1 ), Moura et al (2021) em resíduos de trapiá (5,28 × 10 -10 a 16,09 × 10 -10 m 2 s -1 ), Tarafdar et al (2021) em folhas de Moringa oleífera (0,71 × 10 -10 e 1,91 × 10 -10 m 2 s -1 ) e Leite et al ( 2022) em sementes de melancia africana (4,21 × 10 -10 e 7,97 × 10 -10 m 2 s -1 ). Observou-se que o aumento da tempeatura de 30 °C para 60 °C elevou a difusividade efetiva de umidade em aproximadamente 328,57%, indicando que a maior vibração das moléculas de água, em virtude do aumento da energia térmica quanto maior é a temperatura, favorecem a difusividade efetiva do vapor de água (Cavalcanti-Mata et al, 2020;Ayetigbo et al 2021;Mishra et al, 2021;Tarafdar et al, 2021) e aumentam velocidade de secagem da polpa (Tan et al, 2021). Além disso, deve-se considerar que a redução da viscosidade da água em maiores temperaturas reduz a resistência do fluido ao escoamento, aumentando a difusividade efetiva (Ferreira Junior et al, 2021), o que pode ser potencializada por danos na parede celular vegetal (Taskin et al, 2021).…”