Household Food Security and Consumption of Sugar-Sweetened Beverages among New York City (NYC) Children: A Cross-Sectional Analysis of 2017 NYC Kids’ Data

Abstract

Food insecurity is a stressor associated with adverse health outcomes, including the consumption of sugar-sweetened beverages (SSBs). Our study tests the hypothesis that other socioeconomic vulnerabilities may magnify this effect using cross-sectional data from the 2017 New York City (NYC) Kids Survey. Households providing an affirmative response to one or both food security screener questions developed by the US Department of Agriculture were coded as households with low food security. The number of sodas plus other SSBs consumed was standardized per day and categorized as 1 = none, 2 = less than one, and 3 = one or more. We tested the joint effect of low food security with chronic hardship, receipt of federal aid, and immigrant head of household on a sample of n = 2362 kids attending kindergarten and beyond using ordinal logistic regression and accounting for the complex survey design. Only having a US-born parent substantially magnified the effect of low household food security on SSB consumption (OR = 4.2, 95%CI: 2.9–6.3, p < 0.001) compared to the reference group of high household food security with an immigrant parent. The effect of low food security on SSB consumption among NYC children warrants intersectional approaches, especially to elucidate US-based SSB norms in low-food-security settings.

Insegurança Alimentar E Sua Associação Com Obesidade Em Crianças: Uma Revisão Integrativa Da Literatura

“…Detectou-se que, independentemente da IA, crianças negras nãohispânicas tinham mais chances de terem sobrepeso/obesidade, (Crouch, et al, 2023). Em contraposição, pais imigrantes (latinos e negros, principalmente), tendem a ter alimentação mais saudável nos Estados Unidos, mesmo apresentando baixo status socioeconômico, enquanto pais nativo-americanos tendem a ter uma alimentação rica em açúcares, refletindose nas refeições das crianças (Flórez, et al, 2023).…”

“…Assim, considera-se que os fatores culturais do local e os processos de aculturação podem interferir na escolha familiar em aceitar ou não os alimentos mais calóricos (Flórez, et al, 2023).…”

“…Quanto aos hábitos alimentares, um estudo de Nova York dissertou que crianças com IA tem maiores chances de tomar altas porções de bebidas açucaradas, amplificandose ao somar o estresse crônico presente nesses lares (Flórez, et al, 2023). Avaliando as refeições realizadas por 50 crianças da Filadélfia, as sem IA ingerem de 3-4 lanches por dia, enquanto as com IA consomem mais de 5 por dia (Kral, Chittams, Moore, 2018) prováveis de ter excesso de peso aos 11 anos (Balantekin, et al, 2022).…”

“…A exposição à IA e doenças mentais seguida de uma autopercepção das crianças poderia levá-las à alimentação compulsiva de alimentos mais palatáveis e pobres nutricionalmente (Tester, Rosas, Leung, 2020), sendo que as mais velhas costumam ser a mais perceptíveis (Au, et al, 2019). Desse modo, o estresse crônico pode levar ao aumento do consumo de alimentos açucarados visando aliviar a sobrecarga cognitiva, o que explica o aumento deles em Nova York (Flórez, et al, 2023). Posto isso, o positivismo mental dos pais também foi associado a menores riscos de sobrepeso/obesidade infantil, exibindo a interferência da saúde mental no status de peso (Foster, et al, 2020).…”