“…Na última década, o número de programas de pós-graduação, em nível de mestrado e doutorado, vem crescendo de forma constante no cenário mundial e nacional e, concomitantemente, o número de discentes inseridos em tais programas. Por conseguinte, pesquisas publicadas no período de 2018 a 2023 passaram a investigar o adoecimento psíquico na vida acadêmica, evidenciando taxas variando de 15,9 a 78% de ansiedade 1,3,13,14,16,17,18,19,20,22 , 13 a 89% de depressão 1,3,13,14,16,17,18,19,20,22 , 0,99 a 31% de insônia 3,17 , 5,5% de pânico 17 e 27,4% ideação suicida passiva e 16,5% ideação suicida ativa 21 Nas amostras dos estudos analisados, cuja quantidade variou de 90 a 5.985 pósgraduandos, houve predomínio do sexo feminino e adultos jovens, com idade média de 30 anos.…”