How Multinational Subsidiary Mandates are Gained and Lost

Abstract

A subsidiary mandate is a business, or element of a business, in which the subsidiary participates and for which it has responsibilities beyond its national market. This research studied thirty-one mandates in six Canadian subsidiaries of U.S.-owned multinational corporations. A life-cycle framework was proposed, and used to explore the factors associated with the gain, development and loss of mandates by subsidiaries. Two key findings emerged. First, it was shown that there is a risk in having a full-scope world product mandate, because it is possible to become marginal to the corporate strategy. Second, it was observed that the engine of subsidiary growth is its distinctive capabilities, and that for a mandate to be effective it must be built on those capabilities. Implications for mandate sustainability are proposed on the basis of these two insights. For at least the last two decades, the dominant trend among large multinational corporations (MNCs) has been towards the integration of their globally dispersed, value-adding activities [Kobrin1991; Pearce 1992; Porter 1986; Prahalad and Doz 1987]. Many foreign subsidiaries were originally set up as "miniature replicas" and branch plants [White and Poynter 1984], undertaking value-added activities as a means of placating the host government and avoiding tariffs. However, the globalization of business, and in particular the increasing liberalization of trade within and between regions, has made such operations increasingly uncompetitive. Many subsidiary operations have been closed; the rest have taken on specialized roles, involving greater market scope (e.g., exporting) but a narrower range of functional and/or product responsibility [Crookell 1986; Pearce 1992].

Foreign Unit Strategic Decision Making Process

“…In this way, the top managements become the agents of the investors, managing agents and the stock brokers (Birkenshaw, Hood and Jonsson, 1998;Lala, 1993;O'Donnell, 2000;Roth & O'Donnell, 1996;Reuer & Miller, 1997;Roth & Morrison, 1992). The close or distant relationship between the MNC corporate headquarters and the foreign subsidiaries would reflect the aforementioned managing agency theory and the expanded version the current times of the top management acting as agents of the investors and the stock brokers (Birkenshaw, 1996;Birkenshaw, Hood and Jonsson, 1998;Rajagopalan & Finkelstein, 1992;Tosi, Katz & Gomez-Mejia, 1997;Zajac & Westphal, 1995). An important issue for foreign subsidiaries in the local competitor environments that, in part, would shape the foreign subsidiaries' offensive and defensive competitor strategies, in ways consistent with expectations of the hierarchically upward impact on the top management, managing agents, stock brokers, and, subsequently, the investors (Miravitlles, Guitart-Tarrés and Nuñez-Carballosa, 2014).…”

Em direção a uma tipologia de processos de internacionalização

“…No caso do Grupo 3, os processos de internacionalização extrapolam as fronteiras nacionais do mercado-alvo, envolvendo, portanto, mandatos supralocais (BIRKINSHAW, 1996), enquanto no Grupo 4 tem-se processos de internacionalização que abarcam tanto os relacionamentos intersubsidiárias, como os mandatos supralocais. Tais resultados sinalizam que é necessá-rio o aporte da literatura de desenvolvimento de subsidiárias para que se possa compreender os processos de internacionalização enquadrados nos Grupos 2, 3 e 4 (ver Quadro 1).…”

“…Com base nessa tipologia, foram sugeridos quatro grupos tipológicos distintos de processos de internacionalização a partir dos quais aprofundamos a discussão sobre as dimensões espaciais e temporais da internacionalização da firma. Para tanto, levamos em consideração dois campos de investigação enquadrados na abordagem comportamental: o modelo relacional de internacionalização (JOHANSON e VAHLNE, 1977, 2003a, 2003b) e a literatura de desenvolvimento de subsidiárias (BIRKINSHAW, 1994(BIRKINSHAW, , 1996(BIRKINSHAW, , 1998.…”

“…Já no segundo campo de investigação, aqui denominado literatura de desenvolvimento de subsidiária, privilegiam-se processos de evolução da subsidiária focal a partir do momento em que uma unidade de vendas e/ou produção é implantada em um país (BIRKINSHAW, 1998). Na análise de tais processos, tem-se chamado a atenção para os relacionamentos da subsidiária focal com subsidiárias-irmãs (CHANG e ROSENZWEIG, 1998) e para os mandatos supralocais (BIRKINSHAW, 1996).…”

“…Isso porque multinacionais são vistas como organizadas em redes de relacionamentos (GHOSHAL e BARTLETT, 1990) em que os conhecimentos em processos de internacionalização trafegam não somente nos nodos constituídos pela subsidiá-ria focal com a matriz e atores externos, mas também por relacionamentos desenvolvidos com subsidiárias-irmãs. Isso equivale a dizer que existe um fluxo interno de conhecimentos derivados de relacionamentos intersubsidiárias (KOGUT e ZANDER, 1993), por meio dos quais determinada afiliada pode exportar e/ou importar conhecimentos para/de suas irmãs (GUPTA e GOVIDARAJAN, 1991 (BIRKINSHAW, 1996). Tais mandatos podem outorgar à afiliada legitimidade para desencadear processos de racionalização de processos e/ou portfólio de produtos em outras afiliadas (BELL e YOUNG, 1998), hospedar centros de excelência (HOLM e PEDERSEN, 2000) ou até mesmo desenvolver e comercializar produtos mundiais (ETEMAD, 2005;BOEHE, 2007).…”