How Smaller Born-Global Firms Use Networks and Alliances to Overcome Constraints to Rapid Internationalization

Abstract

The authors identify the following key constraints that smaller born-global firms face: lack of economies of scale, lack of resources (financial and knowledge), and aversion to risk taking. The authors explore how such firms overcome these constraints by using technology to achieve competitive advantage and by networking competencies to develop a range of alliances and collaborative partnerships. Thus, the article focuses on a particular aspect of business-to-business marketing, namely, how small firms achieve rapid growth internationally through alliances with suppliers, distributors, and joint-venture partners and how these relationships change over time to meet the changing needs of the partners.

When do domestic alliances help ventures abroad? Direct and moderating effects from a learning perspective

“…In the context of examining the impact of alliances on new venture internationalization, Oviatt and McDougall (2005) state that partnerships are important both for raising awareness by learning about international opportunities and also for accelerating internationalization by moving faster down the learning curve. In that sense, a recent study by Freeman et al (2006) richly illustrates how initial alliances can serve as springboards to learning about new potential partnerships and partners' customers in foreign markets ("client followership"). Moreover, alliances as "learning vehicles" can help firms overcome different resource constraints and aid in compensating for either lack of market-specific or task-specific experiences (Khanna et al, 1998).…”

Práticas de gestão da informação e do conhecimento em pequenas e médias empresas organizadas em rede: um estudo multicasos na indústria brasileira

“…Essa autora analisou o compartilhamento de informações e conhecimentos em redes sociais de um consórcio de exportação de móveis, no norte do Estado do Paraná, concluindo que: (a) a informação é um importante elemento que incita à construção do conhecimento e inovação; (b) o processo de construção do conhecimento depende da interação espontânea dos atores; (c) as redes são consequência dessas interações -que se iniciam pelo compartilhamento de informação; (d) os atores que recebem mais informação, na rede, foram os mais influentes e os mais comprometidos; e (e) a rede despontou como um lugar propício ao compartilhamento de informações e conhecimentos, fortalecendo os projetos e processos empresariais. Freeman et al (2006) pesquisaram SMEs da Austrália e perceberam que elas se internacionalizam rapidamente quando utilizaram as redes e estabeleceram alianças estratégicas. Os resultados indicaram que essas empresas superam as limitações relacionadas ao seu porte por meio do uso de tecnologias e das redes para formar alianças e parcerias colaborativas.…”

O Papel Da Inovação Aberta Na Internacionalização De Empresas Em Rede: O Caso Brasil Foods

“…Diversos trabalhos (Boehe & Toni, 2006;Chen & Chen, 1998;Chetty & Agndal, 2007;Chetty & Campbell-Hunt, 2004;Child & Rodrigues, 2008;Freeman, Edwards, & Schroder, 2006;Han, 2006;Loane & Bell, 2006;Lorga, 2003;Oviatt & McDougall, 1994;Prashantham, 2006;Rezende & Versiani, 2007;Seppo, 2007;Weerawardena & Mort, 2006) associam redes, recursos e internacionalização, apontando a possibilidade de o acesso a recursos, por meio das redes de relacionamento, favorecer a internacionalização das empresas.…”