Human herpesvirus 8 infections in patients with immunodeficiencies

Laurent, Césari; Meggetto, Fabienne; Brousset, Pierre

doi:10.1016/j.humpath.2008.02.010

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“…No flare-up of disease or HHV8 reactivation was observed after a follow-up of 30 and 9 months, respectively. The mechanism underlying the response to rituximab is unknown but may be linked to a depletion of CD 20-positive monotypic IgMk mantle and follicular lymphoid cells harboring both lytic and latent HHV8 proteins [18,19]. This depletion thus allows a restoration of functional HHV8-specific T cell immunity, which albeit present, cannot control viral infection in MCD [20].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

HHV8-positive, HIV-negative multicentric Castleman’s disease: early and sustained complete remission with rituximab therapy without reactivation of Kaposi sarcoma

et al. 2009

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Multicentric Castleman's disease (MCD) is a rare lymphoproliferative disorder with systemic symptoms and poor prognosis and is characterized by an abnormal proliferation of polyclonal plasmablasts in the mantle zone of B-cell follicles. The disease is found primarily in chronic HIV carriers and is usually strictly associated with human herpes virus type 8 (HHV-8) coinfection, which is believed to play a key role in the pathogenesis of MCD. The disease is also diagnosed in HIV-negative patients, who are usually elderly or immunosuppressed; however, in about half of these cases, no evidence of HHV8 infection is found. The anti-CD20 monoclonal antibody rituximab is now the preferred treatment for HIV-positive MCD. However, it is not clear whether rituximab is effective in HIV-negative patients with MCD, particularly in the HHV8-positive subset. We report here the clinical and biologic courses of two HIV-negative, HHV8-positive patients with MCD who were treated with rituximab. In both cases, a significant clinical improvement was observed after the first two infusions, which was shortly followed by a drop in HHV8 viremia to undetectable levels. Both patients underwent complete clinical remission, which persisted without relapse at 30 and 9 months of follow-up, respectively. No reactivation of the Kaposi sarcoma found in a lymph node of one of the patients was observed. Our report, along with additional data present in the literature, suggests that rituximab may be an appropriate and safe first-line therapy for HIV-negative, HHV8-positive MCD.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

HHV8-positive, HIV-negative multicentric Castleman’s disease: early and sustained complete remission with rituximab therapy without reactivation of Kaposi sarcoma

et al. 2009

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“…HHV-8 has been associated with AIDS-related epidemic KS, but has also been identified in endemic KS. Although there is no evidence to support the role of HIV in KS pathogenesis, the high rate of KS among AIDS patients appears to be due to immunosuppression as well as shared sexual risk factors between human immunodeficiency virus (HIV) and HHV-8 [2]. HHV-8 prevalence exhibits considerable variation in different geographic regions and populations and the incidence of KS appears to increase in areas with a high prevalence rate.…”

Section: Tablementioning

confidence: 99%

Human Herpes Virus-8 Infections among Subjects with Human Immunodeficiency Virus Infection and Normal Healthy Individuals in India

Sachithanandham

Kannangai

Abraham³

et al. 2013

Intervirology

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Human herpes virus-8 (HHV-8) is etiologically associated with Kaposi's sarcoma. There is insufficient information on the epidemiology of HHV-8 infection from India. Blood samples from 87 human immunodeficiency virus (HIV)-infected individuals and 84 normal healthy blood donors were tested for the HHV-8 IgG antibodies. Further, a total of 309 whole blood samples from treatment-naïve HIV-1-infected individuals and from 70 normal healthy individuals were also collected and tested for HHV-8 DNA. The seroprevalence of HHV-8 was 4.7% in the South Indian population. There was no significant difference in the seroprevalence of HHV-8 in the HIV-infected and uninfected patients. None of the 379 samples tested were positive for HHV-8 DNA. Our study revealed a very low exposure of the South Indian patient population to HHV-8 and multicentric epidemiological studies are needed to understand the prevalence of HHV-8 in different regions of India and to confirm any gender-specific differences in seroprevalence.

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“…Koduru et al (1997) A melhor maneira de se detectar o HHV-8 em tecido é através de estudo imunoistoquímico, utilizando-se anticorpo contra a proteína LANA-1. A detecção através de PCR é muito sensível e sujeita a resultado falso-positivo, sendo, provavelmente, a razão pela qual vários estudos têm descrito a presença desse vírus em casos de sarcoidose e mieloma múltiplo (Laurent et al, 2008). O espectro de neoplasias ao qual o HHV-8 tem sido associado é diferente e mais restrito que o espectro de neoplasias associadas ao EBV (Laurent et al, 2008).…”

Section: A B C D E Funclassified

“…A detecção através de PCR é muito sensível e sujeita a resultado falso-positivo, sendo, provavelmente, a razão pela qual vários estudos têm descrito a presença desse vírus em casos de sarcoidose e mieloma múltiplo (Laurent et al, 2008). O espectro de neoplasias ao qual o HHV-8 tem sido associado é diferente e mais restrito que o espectro de neoplasias associadas ao EBV (Laurent et al, 2008). Em neoplasias linfóides a co-infecção EBV/HHV-8 tem sido demonstrada na maioria dos casos de PEL (Diebold et al, 2001;Carbone et al, 2000;Chadburn et al.,…”

Section: A B C D E Funclassified

“…Além do sarcoma de Kaposi, o HHV-8 tem sido identificado na doença de Castleman multicêntrica (MCD) (Soulier et al, 1995), no linfoma plasmablástico associado à MCD (Du et al, 2001), na desordem germinotrópica linfoproliferativa (Du et al, 2002), no PEL (Cesarman et al, 1995;Carbone et al, 2000), além de PEL extracavitário (Chadburn et al, observada nos casos de PEL (Laurent et al, 2008 …”

unclassified

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Linfoma de Burkitt: características clinicopatológicas, imunoistoquímicas e associação com o vírus de Epstein-Barr (EBV) em populações adulta e pediátrica em diferentes regiões geográficas no Brasil

Queiroga¹

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Aos patologistas da Consultoria em Patologia, em especial à Dra. Sheila Wludarski e ao Dr. Lisandro Ferreira Lopes, pela convivência e aprendizado profissional. À Dra. Lucimara Chioato e à Dra. Luciana Hayashi, biólogas do Genepath, pela realização da PCR e hibridização "in situ". (Chuang et al., 2007; Rodig et al., 2008). É importante ressaltar que estudos têm demonstrado expressão variável de CD10, BCL-6 e, ainda, expressão aberrante de BCL-2 (Frost et al., 2004;Cogliati et al., 2006;Chuang et al., 2007;Chuang et al., 2008 (mais de 100 kb das seqüências codificatórias e regulatórias do gene) e a quebra no locus da IGH ocorre dentro do segmento J (região juncional). Nos LB esporádico e associado ao HIV o ponto de ruptura, em geral, ocorre entre os exons 1 e 2 do gene C-MYC e a junção no cromossomo 14 ocorre na região "switch" (Barriga et al., 1988;Shiramizu et al., 1991). Estes achados sugerem que a transformação neoplásica afeta células B em diferentes estágios de maturação (Shiramizu et al., 1991 de plasmócitos e células T ativadas (Tsuboi et al., 2000; Ponzoni et al., 2007;Naresh, 2007). A expressão de MUM1/IRF4 é restrita a células linfóides e melanocíticas (Natkunam et al., 2001; Ponzoni et al., 2007). Em tecido linfóide normal e reativo a expressão de MUM1/IRF4 é observada em plasmócitos, em uma pequena fração de células B localizadas na zona clara do centro germinativo (com morfologia de centrocito) e também em células T ativadas (Tsuboi et al., 2000; Falini et al., 2000). Carbone et al., 2000; Falini et al., 2000;Carbone et al., 2001;Natkunam et al., 2001; Vegga et al., 2004;Naresh, 2007). Em relação ao LB, os trabalhos iniciais analisam um número bastante limitado de casos (Tsuboi et al., 2000; Falini et al., 2000;Carbone et al., 2000;Natkunam et al., 2001).Recentemente, Chuang et al. (2007Chuang et al. ( , 2008 SP15-500). A leitura das reações foi realizada ao microscópio óptico comum.Células revelando positividade quanto à presença do EBV apresentam marcação nuclear, resultado da precipitação do cromógeno nos sítios de ligação da sonda ao RNA viral. Os controles positivos para a reação foram incluídos nos blocos de TMA e foram representados por um caso de linfoma de Hodgkin clássico e um caso de LB. ImunoistoquímicaPara a realização do estudo imunoistoquímico foram obtidos, de cada um dos blocos de TMA, cortes histológicos seriados com espessura (1996).Todas as reações foram analisadas em corrida eletroforética em gel de poliacrilamida 7% corado pelo método de impregnação pela prata. • Trato gastrintestinal • Ovário A figura 15 mostra também a distribuição segundo faixa etária (adulto e pediátrico) nos casos EBV positivos. Verificou-se que, em todas as regiões geográficas, com exceção da região Sul, houve predomínio de pacientes pediátricos entre os casos de LB associados ao EBV. Caracterização imunoistoquímicaTodos os 234 casos revelaram expressão para CD20, CD10, com índice de proliferação celular > 95%, determinado pela expressão do antígeno Ki-67, e negatividade para CD3, TdT ...

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Human herpesvirus 8 infections in patients with immunodeficiencies

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HHV8-positive, HIV-negative multicentric Castleman’s disease: early and sustained complete remission with rituximab therapy without reactivation of Kaposi sarcoma

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