“…Exceção a essa diretriz seria o encontro de pequenos pacientes com pneumopatias crônicas graves (broncodisplasia da prematuridade, asmáticos perenes) muitas vezes portadores de quadros sindrômicos genéticos associados. 17,18 Nesses subgrupos de risco, concordamos que o fechamento percutâneo oportuno da comunicação interatrial durante os dois primeiros anos de vida resulta em grande melhoria clínica e pulmonar. Por outro lado, próteses maiores vêm sendo utilizadas sem complicações significativas em crianças pequenas nos Estados Unidos e na Europa.…”