“…Em ambos os animais, estas lesões, apesar de mais evidentes no tronco encefálico ao nível do óbex, foram observadas também no mesencéfalo, ponte, medula oblonga, cornos laterais e ventrais da medula espinhal, concordando com as descrições de Summers et al (1995), Driemeier (2007), Maxie & Youssef (2007) Hoinville (1996), este teste é de grande utilidade para o diagnóstico da doença em animais recém-infectados, em fase de incubação ou com sinais iniciais da doença, quando as alterações histopatológicas ainda podem estar ausentes ou serem incipientes, com possibilidade de diagnóstico falso negativo na histopatologia. Neste caso, segundo Haritani et al (1994) (Thomzig et al 2007), leite (Konold et al 2008, Lacroux et al 2008, Maddison et al 2009, Ligios et al 2011, fezes (Tamgüney 2009;,Terry et al 2011), urina (Murayama et al 2007, Gregori et al 2008, Rubenstein et al 2011, saliva (Vascellari et al 2007, sangue (Murayama et al 2007, Edwards et al 2010 e secreções nasais (Bessen et al 2010). A placenta, segundo é via por onde o PrP sc é mais intensamente eliminado, mas as demais fontes não devem ser negligenciadas, ao se estabelecer medidas de controle sanitário da doença.…”