2008
DOI: 10.1002/ch.356
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Hypnotizability and chronic pain: an ambiguous connection

Abstract: We discuss the role of hypnotizability in the development and treatment of chronic pain, and in the prognosis of its possible cardiovascular consequences. Data indicate that high hypnotic susceptibility is not necessary for the relief of chronic pain obtained through hypnotic treatment. Moreover, and at variance with an earlier hypothesis, being highly susceptible to hypnosis does not represent a higher risk for developing chronic pain; in addition, high hypnotizability may be a favourable protective factor ag… Show more

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“…The exact relationships between hypnosis components (e.g., hypnotizability, suggestibility, dissociation, relaxation, expectancy, compliance, etc.) are not yet well understood, and high hypnotizability was not found to be necessary, nor predictive for treatment efficacy in other hypnotic intervention contexts as well (Carli et al, 2008 ).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…The exact relationships between hypnosis components (e.g., hypnotizability, suggestibility, dissociation, relaxation, expectancy, compliance, etc.) are not yet well understood, and high hypnotizability was not found to be necessary, nor predictive for treatment efficacy in other hypnotic intervention contexts as well (Carli et al, 2008 ).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…In addition, the low vulnerability to the autonomic effects induced by pain and stress observed in these subjects (Santarcangelo and Sebastiani, 2004;Jambrik, Carli, Rudish, Varga, Forster and Santarcangelo, 2005;Balocchi, Varanini, Menicucci, Santarcangelo, Migliorini, Fontani and Carli, 2005) might be a further advantage (Carli, Huber and Santarcangelo, 2008). In fact, the central monitoring of the autonomic activity is relevant in the construction of the 'self' (Damasio, 2003) and changes in the activity of the autonomic nervous system might induce a reinterpretation of physical sensations by changes in the central representation of the self.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 98%
“…Na primeira delas, há um ponto de grande importância a ser considerado, pois a produção do fenômeno hipnótico depende de uma boa percepção do terapeuta quanto aos recursos, processos e aprendizados do sujeito, uma vez que é por estes que o fenômeno é construído. Caso este ponto não seja considerado, corre-se o risco de classificar o paciente como um mal sujeito hipnótico, sem compreender suas possibilidades hipnóticas, o que acontece com certa frequência em estudos que generalizam a perspectiva de conceber o fenômeno hipnótico (Carli, Huber & Santarcangelo, 2008). Daí a importância de que a abordagem técnica do terapeuta contemple a singularidade do sujeito de modo a estimular e promover a produção de fenômenos específicos, cujo potencial se encontra em seu repertório subjetivo (Zeig & Geary, 2000).…”
Section: Neubernunclassified
“…O uso da hipnose como intervenção clínica para aliviar dores decorrentes de diversos tipos de problemas não é recente (Neubern, 2009c) e possui sua eficácia comprovada por ampla variedade de pesquisas contemporâneas (Jensen & Patterson, 2006). Algumas enfatizam suas aplicações quanto a problemas específicos de origem oncológica (Liossi, 2006), dificuldades sexuais (Kandiba & Biniki, 2003) e fibromialgia (Nogueira, Lauretti & Costa, 2005), outras dão ênfase a questões referentes a certos grupos de pessoas (Jensen & Patterson, 2006), enquanto outras ainda se concentram sobre temas como a hipnotizabilidade (Carli, Huber & Santarcangelo, 2008) e modelos teóricos específicos (Turk, Swanson & Tunks, 2008). Tal como levantado em certos estudos (King, Nash, Spiegel & Jobson, 2001), o conhecimento dessa literatura pode ser de grande valia por permitir ao terapeuta um conhecimento geral e estatístico referente a certos procedimentos, grupos populacionais específicos e características particulares de determinados problemas ou doenças que se encontram ligados às experiências de dores de seus pacientes.…”
unclassified