“…Quanto às espécies utilizadas nos artigos: dois (9,5%) utilizaram folhas de Costus afer, dois (9,5%) utilizaram Costus arabicus, um (5%) utilizou Costus igneus, um (5%) utilizou Costus pictus, oito (38%) utilizaram Costus speciosus, quatro (19%) utilizaram Costus spicatus e três (14%) utilizaram Costus spiralis. Quanto à distribuição dos artigos por tema: cinco (24%) avaliaram a atividade antidiabética, sendo 2 in vivo (Eliza & Daisy, 2010.;Ali, Almaghrabi & Afifi., 2014) e 3 in vitro (Perera, Premadasa, & Poongunran, 2015;Patibandla, Khan, MacGregor, Campbell & Patterson, 2020;De Oliveira et al, 2018). Sobre os estudos que avaliaram atividade anti-inflamatória (33%), seis estudos realizaram teste in vivo (Anyasor et al, 2014;Anyasor, Onajobi, Osilesi & Adebawo, 2015;Al-Attas, El-Shaer, Mohamed, Ibrahim & Esmat, 2015;Picanço et al, 2016;Quintans Júnior et al 2010;De Farias Silva et al, 2021) e somente um realizou testes in vivo e in vitro (Krishnan, Mathew, Vijayalakshmi & Helen et al, 2014).…”