Ibn-Battuta, Travel Geography, Karst and the Sacred Underground

Abstract

O presente estudo procura abordar, com um novo olhar, as contribuições de Ibn Battuta ao desenvolvimento de alguns domínios da geografia, em especial o uso antrópico do carste, bem como o uso cultural das cavernas. Destaca-se que muito provavelmente, os geógrafos do Islã medieval, em suas vertentes sistemática e corográfica, foram uma espécie de "ponte" que faltava na evolução do pensamento geográfico entre os gregos da Antiguidade e os precursores das grandes escolas clássicas europeias nos séculos XIX e XX. Assim sendo, o artigo apresenta uma abordagem alternativa da obra de Ibn-Battuta não só para o estudo da literatura de viagens, mas também, para a Carstologia.

Çinin Asya Altyapı Yatırım Bankası aracılığıyla Afrikaya katılımı

“…The beginnings of Sino-African relations are not exactly known. In medieval times, Moroccan scholar Ibn Battuta travelled the world and made mention of China during his journey (Travassos and Filho 2016), and it is known that Chinese ships were travelling to East Africa in the 15 th century for the trade of goods. In the years following the establishment of the Republic of China (PRC) in 1949, mutual relations with African countries started to become formalized, and increased in number.…”

Os discursos sobre árabes e muçulmanos nos livros didáticos de História da Rede Adventista de Educação: por uma decolonialidade didática

“…Consoante Travassos e Amorim Filho (2016), diversas pesquisas acadêmicas, inclusive em países ocidentais vem demonstrando, cada vez com mais intensidade, que o mundo islâmico medieval já apresentava conhecimentos geográficos, a despeito do que afirma o livro didático sobre o conhecimento escasso da geografia terrestre.…”

“…Por fim, cartógrafos muçulmanos chegaram a produzir um Atlas pioneiro que registrava as rotas e reinos, originando uma tradição cartográfica muito popular na religião. (Travassos e Amorim Filho, 2016).…”