Objetivo: avaliar o efeito de uma intervenção para o bem-estar psicológico de adolescentes. Metodologia: estudo quase-experimental, autocontrolado, do tipo antes e depois, realizado com 20 adolescentes entre dezembro de 2020 e junho de 2021 em Unidades Básicas de Saúde. A coleta dos dados consistiu em três etapas: pré-teste, intervenção psicoeducativa e pós-teste. Utilizou-se análise descritiva através de frequências para as variáveis socioeconômicas, Teste T de Student e Shapiro-Wilk para dados pareados e correlação de Pearson. Resultados: a maioria dos participantes era do sexo masculino (60%), com média de idade de 12,7 anos. Após a intervenção psicoeducativa verificou-se aumento na média das respostas relacionada aos domínios atividade física e saúde, humor em geral, família e vida em casa e constrangimento. Considerações finais: a intervenção mostrou-se positiva e evidenciou melhora nos conhecimentos e capacidades dos participantes nos quesitos atividade física, humor, família e constrangimento, visando a prevenção de agravos à saúde mental voltada para domínios de qualidade de vida à saúde.