“…Um outro ponto a ser destacado compreende-se que a chegada de um filho desperta, naturalmente, preocupações com a sobrecarga de trabalho e de responsabilidade quanto aos papéis parentais (Andrade et al, 2014). No caso das mães depressivas esse desafio torna-se maior, possivelmente dificultando o estabelecimento e a manutenção de rotinas, a organização das atividades e o dedicar-se com tempo, e qualidade, aos filhos, dado que, nessas interações, elas acabam oferecendo pouco controle (Dietz et al, 2008) e ainda tendem a ter baixo monitoramento (Elgar et al (2007).…”