“…A entrada do parasito na célula hospedeira também é associada à presença de mucinas, que representam a maior parte das glicoproteínas de superfície em Trypanosoma cruzi, sendo os seus resíduos de carboidratos que interagem com a membrana da célula hospedeira de mamífero (Souza et al, 2010;Schenkman et al, 1991;Villalta et al, 1984;Yoshida et al, 1989). Muitos outros compostos, como o ácido siálico, são incorporados à trans-silalidases principalmente em mucinas presentes nas membranas dos tripomastigotas, a fim de burlar o sistema complemento, evitando a resposta imune (Souza et al, 2010;Schenkman et al, 1991;Tomlinson et al, 1994, Cardoso et al, 2013.…”