“…Esse exame possui baixa dose de radiação e consegue, em apenas uma única imagem, mostrar todos os órgãos dentais e regiões adjacentes (Capote, Gonçalves, Gonçalves, Gonçalves, 2005;Villoria, et al, 2016). Por isso, para pacientes novos, alguns autores indicam que após a avaliação clínica, esse exame seja solicitado como forma de complementação da análise geral da situação do paciente e para verificação de possíveis lesões assintomáticas (Villoria, et al, 2016). Em contrapartida, esse "protocolo" não é muito bem aceito entre alguns profissionais, já que as lesões completamente assintomáticas são raras (Beneyto, Baños, Lajarín, Rushton, 2007;Sulimana, Abdelgadir, 2018;Kühnisch, et al, 2019).…”