À La Redécouverte Des Amériques 2002
DOI: 10.4000/books.pumi.19071
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Imaginaire et réalité : l’imagerie du Mexique durant la première moitié du xixe siècle

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“…(Souza e Silva, 1852: 133) O interesse do Instituto Histórico por uma investigação arqueológica vinculava-se ao próprio projeto de fundar uma escrita da história a partir de um tempo remoto predestinado a ser o passado da "Terra de Santa Cruz" -um passado transformado em 'tradição' 12 que, não obstante, por não se basear naquela dos antigos textos clássicos, deveria ser afirmada por outras perspectivas. Era por meio da investigação dos vestígios arqueológicos, que tinham o valor de "objetos-testemunhas" (Mongne, 2002), que seria possível pensar um passado alargado para o território do Império. Na atuação dos agentes do instituto era possível encontrar a mesma tendência que foi marcante entre as repúblicas do continente e entre as européias nas primeiras décadas do século XIX: a de reformular um imaginário sobre o Novo Mundo, mediante a valorização de seu passado.…”
Section: Migraçõesunclassified
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“…(Souza e Silva, 1852: 133) O interesse do Instituto Histórico por uma investigação arqueológica vinculava-se ao próprio projeto de fundar uma escrita da história a partir de um tempo remoto predestinado a ser o passado da "Terra de Santa Cruz" -um passado transformado em 'tradição' 12 que, não obstante, por não se basear naquela dos antigos textos clássicos, deveria ser afirmada por outras perspectivas. Era por meio da investigação dos vestígios arqueológicos, que tinham o valor de "objetos-testemunhas" (Mongne, 2002), que seria possível pensar um passado alargado para o território do Império. Na atuação dos agentes do instituto era possível encontrar a mesma tendência que foi marcante entre as repúblicas do continente e entre as européias nas primeiras décadas do século XIX: a de reformular um imaginário sobre o Novo Mundo, mediante a valorização de seu passado.…”
Section: Migraçõesunclassified
“…A idéia que tenho sustentado sobre um aprendizado da paisagem, que se altera no tempo, não deixa de fazer parte de certas criações coletivas, advindas do fenômeno dos Estados nacionais, expostas por Eric Hobsbawm e Terence Ranger em A Invenção das Tradições (1997), embora o momento aqui abordado não tivesse ainda o aspecto tão recortado que viria a adquirir na segunda metade do século XIX nos romances indianistas de José de Alencar. Com efeito, a valorização do passado pré-colombiano e a produção de imagens do período nas décadas de 1820 e 1830 foram profícuas. Sobre as imagens do México, ver Pascal Mongne (2002).…”
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