Immunobiology of chicken germinal center: II. Accumulation of apoptotic cells within the germinal center

Abstract

The germinal center (GC) develops after antigen stimulation and is thought to occur at the site of various immune responses. We observed apoptotic cells within the GC using in situ end labeling (TUNEL), small amount DNA ladder assay, and RT-PCR analysis of Bcl-2 mRNA expression. Apoptosis was detected within GCs at all phases of the GC reaction by both TUNEL and DNA ladder assays. The number of TUNEL(+) nuclei within the GC did not increase over the course of the GC reaction. However, the density of DNA in the ladder assay was higher in later-phase GCs. Bcl-2 mRNA expression was detected within GCs during the early phases of the GC reaction. These results indicate that accumulation of apoptotic cells and rescue from apoptosis occur within chicken GCs. In the present paper, the reasons for the accumulation of apoptotic cells will be discussed.

The sheep and cattle Peyer’s patch as a site of B-cell development

“…A similar response is observed with both ileal PP B-cells and jejunal PP B-cells [41]. In chickens, B-cells derived from splenic germinal centers express Bcl-2 mRNA, but not those from the bursa [30,118]. Helper T-cells are distributed in the light zone of chicken germinal centers but not in the bursal follicular medulla, a region that is similar to a germinal center light zone [117].…”

IgY Antibodies from Birds: A Review on Affinity and Avidity

“…The germinal centre found in chickens is formed via an outer region with intense cell proliferation and where somatic hypermutation occurs [71,72], and an inner area where follicular dendritic cells are present [73]. In addition, the presence of CD3+ cells, the class change from IgM to IgY and the occurrence of apoptosis have been described in chicken GC [74,75]. An important observation is a slower affinity maturation in chickens than in rabbits [76].…”

Avaliação dos efeitos do estresse por calor sobre a atividade de linfócitos e a resposta vacinal ao paramixovírus (Doença de Newcastle) em frangos de corte

“…A participação da imunidade humoral é fundamental para o desenvolvimento de uma proteção adequada e suficiente da ave frente à vacinação, tornando-a apta a enfrentar os desafios de campo (AL-ZUBEEDY, 2009). Dentre os principais componentes da imunidade humoral, a IgM é uma molécula polimérica constituída por 5 subunidades de 180kDa; trata-se da principal imunoglobulina produzida durante uma resposta imune primária, ou seja, é a primeira a entrar em contato com o antígeno; no entanto, possui uma menor importância em relação aos fluidos teciduais ou secreções corpóreas, mesmo em locais de inflamação aguda (YASUDA et al, 2003). A IgG, por sua vez, é uma molécula monomérica de 180kDa presente em respostas imunes secundárias (em geral, 72h após a IgM), ou seja, é produzida em um segundo momento após os desafios antigênicos (após a ação da IgM).…”

“…A IgG, por sua vez, é uma molécula monomérica de 180kDa presente em respostas imunes secundárias (em geral, 72h após a IgM), ou seja, é produzida em um segundo momento após os desafios antigênicos (após a ação da IgM). A IgY é a molécula monomérica homóloga à IgG de mamíferos, mas presente em aves (YASUDA et al, 2003 FAITH, 1990;MORAES et al, 1994;MASHALY et al, 2004).…”