Immunologic Adaptations During Pregnancy

Priddy, Kristen D.

doi:10.1111/j.1552-6909.1997.tb02720.x

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“…CpG ODN administered during pregnancy did not induce abortion, birth defects, or reduce the size or health of litters. These findings suggest that CpG ODN may provide a safe and effective means of improving the health of mothers and fetuses during pregnancy.Pregnancy leads to a generalized suppression of the adaptive immune system, typified by significantly decreased cell-mediated immunity and reduced Th1 responsiveness (25,31,33,38,39). This immunosuppressed state prevents maternal rejection of the fetus (31, 33) but has the unfortunate consequence of increasing maternal susceptibility to certain infectious agents (24,35).…”

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CpG Oligodeoxynucleotides Improve the Survival of Pregnant and Fetal Mice followingListeria monocytogenesInfection

et al. 2004

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Listeria infection during pregnancy can cause the death of both mother and fetus. Previous studies established that immunostimulatory CpG oligodeoxynucleotides (ODN) increase the resistance of healthy adult mice to many infectious pathogens, including Listeria monocytogenes. This study examines whether the innate immune response elicited by CpG ODN can reduce the susceptibility of pregnant mice to lethal listeria challenge. The results indicate that CpG ODN treatment significantly improves maternal survival and reduces pathogen transmission to offspring. CpG ODN administered during pregnancy did not induce abortion, birth defects, or reduce the size or health of litters. These findings suggest that CpG ODN may provide a safe and effective means of improving the health of mothers and fetuses during pregnancy.Pregnancy leads to a generalized suppression of the adaptive immune system, typified by significantly decreased cell-mediated immunity and reduced Th1 responsiveness (25,31,33,38,39). This immunosuppressed state prevents maternal rejection of the fetus (31, 33) but has the unfortunate consequence of increasing maternal susceptibility to certain infectious agents (24,35).Listeria monocytogenes is a gram-positive intracellular bacterium that is a common cause of maternal infection (37,40). This pathogen can be transmitted from mother to fetus, substantially increasing the risk of abortion, stillbirth, congenital malformations, and neonatal mortality and morbidity (2,26,40). In the absence of preexisting maternal vaccination, there is no widely accepted strategy for preventing infection, since immunomodulatory therapy runs the risk of adversely affecting the neonate.Rapid activation of the innate immune system can limit the early spread of listeriae, allowing the host to develop sterilizing adaptive immunity (17, 21). The innate immune system is activated when Toll-like receptors (TLR) expressed by immune cells recognize pathogen-associated molecular patterns (PAMPs) expressed by infectious microorganisms (1,28). CpG motifs present in bacterial DNA act as PAMPs (11,18,22,41), interacting with TLR-9 to trigger an innate immune response in which lymphocytes, dendritic cells, and macrophages are stimulated to produce immunoprotective cytokines and chemokines (3,9,11,14,18,22,34,36). Treatment with CpG oligodeoxynucleotides (ODN) can improve the resistance of normal adult mice to a variety of bacterial, viral and parasitic pathogens (6,7,15,23,30,32,42). This immunoprotective effect peaks several days after CpG ODN administration and persists for several weeks (6,19,23).The current study was undertaken to determine whether CpG ODN can be of benefit during pregnancy, improving survival after listeria infection. The results indicate that CpG ODN treatment effectively stimulates the innate immune system of pregnant mice, improves maternal survival, and prevents pathogen transmission to offspring. MATERIALS AND METHODSReagents. CpG (GCTAGACGTTAGCGT) and control (GCTAGAGCTTA GGCT) phosphorothioate ODN were synthesized at...

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“…This immunosuppressed state prevents maternal rejection of the fetus (31,33) but has the unfortunate consequence of increasing maternal susceptibility to certain infectious agents (24,35).…”

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CpG Oligodeoxynucleotides Improve the Survival of Pregnant and Fetal Mice followingListeria monocytogenesInfection

et al. 2004

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“…Durante a gravidez, ocorrem mudanças no sistema imune para proteger o feto, sem comprometer as defesas maternas. A secreção local de corticosteróides, provenientes da glândula supra-renal, e mudanças na concentração de citocinas no sistema reprodutor protegem o feto contra rejeição 9 . Ocorrem também alterações no balanço de citocinas Th1 / Th2, com predominância de Th2, que faz parte das reações alérgicas 10 .…”

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Associação entre alergia prévia, infertilidade e abortamento

Zac¹,

Machado²,

Alberti³

et al. 2005

Rev. Assoc. Med. Bras.

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INTRODUÇÃOO conceito de que o feto está completamente separado da mãe, especialmente pelo trofoblasto que envolve a placenta, está sendo questionado. Células fetais são detectadas não apenas no sangue periférico, mas também na pele e no fígado maternos 1 . Portanto, a gestação bem sucedida depende da tolerância que o sistema imunitário materno tem por um novo organismo com características próprias diferentes das encontradas no ser que o abriga. Se não houver essa adaptação imunitária, o embrião é destruído e expulso 2 . Manifestações alérgicas decorrem de resposta exacerbada do sistema imune a substâncias antigênicas 3 . Estudos recentes sugerem que células T CD4+ atuariam regulando a atividade de outros linfócitos, limitando sua agressividade 4 , e a alergia poderia ser parcialmente decorrente de insuficiência funcional desses linfócitos controladores. Por outro lado, a gravidez tem um efeito benéfico sobre várias doenças auto-imunes órgão-específicas mediadas por células T, tais como artrite reumatóide, esclerose múltipla e doença inflamatória intestinal 5,6 . A expressão molecular de citocinas revelou diminuição dos níveis de mRNA da IL-18, do IFN-gama e da IL-2 nos primeiros seis meses da gestação 7,8 . Durante a gravidez, ocorrem mudanças no sistema imune para proteger o feto, sem comprometer as defesas maternas. A secreção local de corticosteróides, provenientes da glândula supra-renal, e mudanças na concentração de citocinas no sistema reprodutor protegem o feto contra rejeição 9 . Ocorrem também alterações no balanço de citocinas Th1 / Th2, com predominância de Th2, que faz parte das reações alérgicas 10 . Apesar de o número de leucócitos estar aumentado, suas funções são deprimidas e o sistema humoral é afetado pela hemodiluição fisiológica da gravidez. Essas modificações no sistema imunitário podem facilitar a instalação de infecções e mudanças no padrão das reações alérgicas durante o período gestacional 11 . Os fatores imunitários mais importantes na perda gestacional de repetição são os auto-anticorpos antifosfolipídios, denominados anticoagulante lúpico e anticardiolipina. Essas substâncias interferem nos mecanismos de coagulação dependentes dos fosfolipídios, causando desequilíbrio da produção de prostaglandinas, com predominância do tromboxane (vasoconstritor e agregante plaquetário) em detrimento da prostaciclina (vasodilatadora e antiagregante plaquetária). Esse fenômeno determina aumento dos eventos trombóticos, levando à ocorrência de infarto e trombose placentária 12 . Segundo alguns trabalhos, os abortamentos e a dificuldade para engravidar constituem uma falha ocasional dos mecanismos protetores da gestação. São fatores que contribuem para a perda do embrião e do feto:• anormalidades cromossômicas do embrião e más-formações fetais, que se associam a degeneração hidrópica da placenta e dificuldade de nidação e desenvolvimento do ovo; • ativação de mecanismos da coagulação, que provocam vasculite, com conseqüente redução do suprimento sangüíneo para o embrião implantado; • distúrbios hormona...

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“…It is presupposed that the physiological changes of pregnancy like suppression of the T-cell mediated immunity and high levels of hormones like steroids, oestrogen and progesterone contribute to development of severe forms of infectious diseases and lead to maternal mortality. 2,3 As the incidence of infectious diseases is high in developing countries like India, with lower respiratory tract infections, HIV/AIDS, diarrhoeal diseases, malaria, tuberculosis etc. being the leading causes of death in low-income countries, it is imperative to determine the burden of these diseases on maternal mortality.…”

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