Immunology and immunotherapy of the infections caused byPythium insidiosum

Abstract

Although infections caused by the straminipilan pathogen Pythium insidiosum were described in 19th century, it has been only recently that its epidemiology, immunology, treatment and other important traits were extensively studied. These studies were of paramount importance to theorize about the ecological niche for this pathogen, its host-parasite relationships, the antigens used for diagnosis, and the management of the infection using immunotherapy. P. insidiosum triggers in the infected host a T helper 2 [Th2] subset with an inflammatory reaction composed mainly of eosinophils and mast cells. These cells degranulate around the hyphal elements of P. insidiosum where a Splendore-Hoeppli-like reaction develops. In horses this reaction is so intensive that firm concretions called 'kunkers' develop. These data indicated that this pathogen might have developed an evolutionary strategy to conceal important antigens from the host immune system. Immunotherapy, a treatment approach that relies on the injection of antigens of P. insidiosum from in vitro cultures, has been successfully used in humans and horses to manage this disease. A switch from a Th2 to Th1 response is postulated as the most likely explanation of the curative properties of this approach. This review provides details on the serological, immunological, and immunotherapeutic methodologies used to diagnose and treat the infections caused by this pathogen.

Surto de pitiose cutânea em bovinos

“…Uma mudança na resposta imunológica é observada em eqüinos tratados com imunoterápicos; nesses casos se observa o desaparecimento da reação eosinofílica e o surgimento de uma resposta mediada por células mononucleares. Através de estudos histopatológicos observouse que P. insidiosum foi aparentemente destruído por essas células, indicando que essa mudança na resposta certamente é a responsável pelo sucesso da imunoterapia (Mendoza & Newton 2005). Nos bovinos deste relato observou-se uma reação inflamatória granulomatosa circundando escassas hifas, o que possivelmente tenha impedido a propagação da infecção, favorecendo à auto-cura.…”

“…Em uma revisão sobre imunologia e imunoterapia de infecções causadas por P. insidiosum (Mendoza & Newton 2005), foi mencionada a comunicação pessoal do uso do imunoterápico na espécie bovina, com resultados muito satisfatórios, porém ainda não havia dados publicados disponíveis a esse respeito. O teste de ELISA mostrou ser um método seguro e eficaz para o diagnóstico de pitiose em eqüinos (Santurio et al 2006b).…”

“…A pitiose é uma enfermidade causada pelo oomiceto Pythium insidiosum; é relatada em humanos e em várias espécies de animais domésticos (incluindo eqüinos, cães, gatos, bovinos e ovinos) em diferentes países do mundo (Mendoza & Newton 2005). O agente, que pertence ao Reino Straminipila , Filo Oomycota, Classe Oomycetes, Ordem Peronosporales e Família Pythiaceae (Alexopoulos et al 1996), requer um ambiente aquático com substrato orgânico para manutenção do seu ciclo de vida e temperatura entre 30º e 40º C para reprodução (Chaffin et al 1995).…”

Evaluación clínica e histopatológica de la Pythiosis cutánea en terneros del departamento de Córdoba, Colombia

“…Los hallazgos histopatológicos en la coloración de H-E y Grocott, se corresponden con los reportados en la literatura para el diagnóstico de la Pythiosis bovina (8), siendo la dermatitis piogranolomatosa, con eosinófilos y neutrófilos alrededor de áreas de necrosis (reacción de SH) los principales responsables por el daño tecidual extenso y rápido encontrado en la Pythiosis (27). En equinos, se sugiere que la producción de SH y la secreción de exo-Ags son las estrategias evolutivas desarrolladas por P. insidiosum para asegurar su proliferación en el tejido del hospedero, siendo la hipótesis soportada por el hecho de que hifas viables de P. insidiosum sean encontradas solamente dentro de la reacción eosinofílica en caballos, indicando que el agente pueda usarla para su sobrevivencia como mecanismo de defensa (28,29).…”

Detection of diketopiperazine and pyrrolnitrin, compounds with anti-Pythium insidiosum activity, in a Pseudomonas stutzeri environmental strain

“…Therefore, attempts to treat animals or humans with antimycotics either in monotherapy or in combination have yielded variable and contradictory results 11,16 . The effectiveness of a vaccine from crude protein is ~5 0% for human, ~3 0% for canine and ~6 0% for equine pythiosis 8,17 . This has led to research on therapeutic alternatives, particularly compounds from medicinal plants and microorganisms.…”