Immunosuppressive strategies in transplantation

Denton, Mark D.; Magee, Colm; Sayegh, Mohamed H.

doi:10.1016/s0140-6736(98)07493-5

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“…These agents include humanized anti-IL-2 receptor mAb's; tacrolimus, a drug related to cyclosporin that inhibits calcineurin and blocks IL-2-dependent T cell activation; mycophenolate mofetil, which blocks lymphocyte purine biosynthesis; and rapamycin, an inhibitor of multiple kinase-dependent cell cycle regulators. While the use of these agents has undoubtedly improved the short-term graft survival times (2), their impact on long-term outcome remains unknown (5). Some of these treatments may indeed improve longterm kidney graft survival (6), but others are difficult to judge because they have been used clinically for too short a period (7).…”

Section: A Plea For Tolerancementioning

confidence: 99%

“…With the pharmacopoeia of the transplant biologist continually expanding (2), the potential treatment combinations have become baffling and their impact on strategies to induce tolerance ever more complex. The increasing demand for organ transplantation and the imbalance with the supply of donor organs (3) makes it an urgent necessity to optimize the outcome of clinical transplantation.…”

mentioning

confidence: 99%

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Challenges to achieving clinical transplantation tolerance

Remuzzi¹

2004

Current Opinion in Organ Transplantation

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Section: A Plea For Tolerancementioning

confidence: 99%

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confidence: 99%

Challenges to achieving clinical transplantation tolerance

Remuzzi¹

2004

Current Opinion in Organ Transplantation

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“…Since the consequences of complications of immunosuppression may be life threatening, this approach is only acceptable for patients who are blind for the want of a functioning graft and are prepared to risk a potentially fatal outcome to achieve an improvement in vision. 46 A summary of the options available to surgeons managing patients with high-risk corneal transplants is presented in Table 3.…”

Section: Systemic Immunosuppressionmentioning

confidence: 99%

Management of high-risk corneal grafts

Coster¹,

Williams²

2003

Eye

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Corneal transplantation is not invariably successful despite the anterior chamber of the eye being an immunologically privileged site. Inflammation erodes privilege. Other than by reducing inflammation through meticulous surgery, careful postoperative surveillance, and effective topical corticosteroids in the postoperative phase, there is little that a surgeon can do to improve the outlook for the majority of patients receiving corneal transplants. For patients at appreciable risk, HLA Class I matching may help where it is available. So too will systemic immunosuppression where it can be justified. Despite these measures, the results of corneal transplantation have not shown the improvement seen in solid organ transplantation over the last 30 years. New approaches applicable to corneal transplantation are required.

show abstract

“…O domínio das técnicas cirúrgicas proporcionou grande divulgação do método, que entretanto continua encontrando a barreira imunológica como grande adversário. As drogas e o corticosteróide produzem um bloqueio inespecífico da resposta imune 1 . As imunoglobulinas ou frações também promovem uma imunossupressão inespecífica 2 .…”

Section: Introductionunclassified

Ação do soro de cabra anti-soro de coelho imunizado ou não com células linfóides do doador sobre o alotransplante cardíaco em ratos: immunosupression of goat antiserum against rabbit serum immunized or not with donor lymphoid cells

et al. 2002

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INTRODUÇÃO: A rejeição imunológica é uma das principais causas da perda de órgãos transplantados. A tentativa do controle da reação imunológica é clinicamente feita através da imunossupressão inespecífica e experimentalmente também por bloqueio específico. O alotransplante cardíaco em ratos pela técnica de ONO,K é um bom método para avaliação clínica da rejeição e de estudos voltados para o controle da rejeição. Objetivo : estudar o efeito de um anti-antisoro linfocitário, anti-linfócitos do doador sobre a rejeição do alotransplante cardíaco de ratos Wistar para ratos Holtzman. MÉTODOS: o soro anti-linfocitário (SAL) foi obtido através da imunização de coelhos com linfócitos obtidos de gânglios linfáticos da cadeia mesentérica de ratos Wistar, em solução de Tyrode, contendo 3x10(9) células/ ml. A inoculação de 3 coelhos foi feita com 1 ml da suspensão celular e 1 ml de adjuvante completo de Freund. Duas semanas após a primeira inoculação fez-se 4 doses semanais de reforço. Os coelhos foram sangrados na 5ª semana, quando então foram separados os soros. A titulação dos soros foi realizada pelo teste de citotoxicidade, sendo verificado que ambos apresentaram título de 1:1024. A dosagem de proteínas mostrou albumina com 3,1 e 2,7 g% e globulinas com 3,5 e 2,9 g%, sendo o normal 3,7 e 2,2 g% respectivamente. Os dois SAL foram misturados. Duas cabras foram inoculados, com 3 ml da mistura desses SAL, associados a 2 ml de adjuvante de Freund. As doses de reforço com 5 ml do SAL foram iniciadas 2 semanas após. A cabra A recebeu 8 doses (1,4 g de globulinas). A cabra B recebeu 4 doses de reforço (0,7 g de globulinas). Uma semana após a última inoculação retirou-se 125 ml de sangue de cada cabra, fazendo a separação dos anti-soro anti-SAL (ASAL). Uma terceira cabra C foi imunizada com soro normal de coelho. A determinação de precipitinas foi feita pelo método de OUCHTERLONY. O ASAL A teve título de 1:64 e B e C título de 1:128. Os ASAL A e B foram capazes de bloquear "in vitro" a atividade citotóxica do SAL até a diluição de 1:2 do SAL. O soro de cabra anti-soro normal de coelho (SCANC) não foi capaz de bloquear a citotoxicidade do SAL. Os animais submetidos a transplante cardíaco foram divididos em 2 grupos controles um normal com 10 ratos (C1) e outro (C2) com 5 ratos que recebeu 1,0 ml endovenoso de SCANC. O grupo de ratos testes A foi composto por 19 ratos distribuídos em 3 subgrupos. Subgrupo A1 com 5 ratos recebeu 0,5 ml do ASAL A, via endovenosa, logo após a cirurgia,o subgrupo A2 com 7 ratos recebeu 1.0 ml do ASAL A nas mesmas condições e o subgrupo A3 também com 7 ratos recebeu 1,0 ml no dia da cirurgia e 1,0 ml nos outros 2 dias consecutivos. O grupo de ratos testes B que recebeu o ASAL B foi igual ao grupo A. A avaliação dos corações transplantados foi diária através da palpação abdominal. O tempo máximo de seguimento foi de 243 dias. Os corações considerados rejeitados foram retirados e feito estudos histológicos. RESULTADOS: o período de rejeição dos grupos foi : controles C1 e C2 foram 11,9 e 14,6 dias, respectivamente; no subgrupo A1 apenas um rato teve sobrevida cardíaca significante (153 dias), nos demais ela variou de 9 a 15 dias; no subgrupo A2 a sobrevida do coração foi significante e variou de 23 a 230 dias; no subgrupo A3 apenas 5 corações tiveram sobrevida significante que variou de 29 a 190 dias. A sobrevida dos corações transplantados do grupo B foi significante para um animal de cada subgrupo (120,132 e 129 dias). Os corações com sobrevida longa foram retirados batendo. Os demais corações foram rejeitados dentro do período de variação dos grupos controles. CONCLUSÕES: O soro de cabra anti-soro anti-linfócitos do doador, com maior período de imunização, foi capaz de bloquear a resposta imune de rejeição dos corações transplantados nas doses de 1,0 e 3,0 ml. Os ratos que não promoveram a rejeição aguda dos corações transplantados não apresentaram anticorpos citotóxicos circulantes. O fator causador do bloqueio parace não estar vinculado aos bloqueios de citotoxicidade "in vitro" e do teor de precepitinas do SAL.

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Immunosuppressive strategies in transplantation

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Challenges to achieving clinical transplantation tolerance

Challenges to achieving clinical transplantation tolerance

Management of high-risk corneal grafts

Ação do soro de cabra anti-soro de coelho imunizado ou não com células linfóides do doador sobre o alotransplante cardíaco em ratos: immunosupression of goat antiserum against rabbit serum immunized or not with donor lymphoid cells

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