“…Estudos de confiabilidade interavaliadores apresentaram os seguintes resultados: Posteriormente, foi validado para diversas patologias -dor lombar, diabetes, pacientes em cuidados paliativos, esclerose múltipla, e com traumas ortopédicos. (MICHAUD et al, 2016;SCERRI et al, 2006;VOUILLOZ et al, 2011). Também para pacientes urológicos (quanto à versão auto aplicável) (DI GANGI HERMS et al, 2003;WILD et al, 2011); com pacientes espanhóis com câncer, problemas pulmonares e internados em enfermarias hospitalares (KOCH et al, 2001;LOBO et al, 2007LOBO et al, , 2008LOBO et al, , 2013; no contexto de urgência e emergência na Áustria (MATZER et al, 2012); e nos Estados Unidos no contexto terciário para uso de Gerentes de Caso (KATHOL; HOBBS MELLLER et al, 2015), no Canadá na versão pediátrica (NADER, 2020), e na versão autoaplicável para idosos na Holanda No Brasil, a pesquisa de validação do INTERMED teve início através da pesquisadora Bernadete Weber (WEBER et al, 2012), no contexto hospitalar e com pacientes idosos (GUTIERREZ; SILVA; SHIMIZU, 2014), sendo realizado um estudo de tradução, adaptação transcultural e validação, cujo processo será descrito a seguir.…”