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A colecistectomia, procedimento cirúrgico para remoção da vesícula biliar, é uma das intervenções mais comuns na prática da cirurgia geral, frequentemente indicada para o tratamento de condições como colelitíase e colecistite. Tradicionalmente, a colecistectomia era realizada por meio de uma abordagem aberta, que envolve uma incisão abdominal maior. Com o avanço das tecnologias cirúrgicas, a colecistectomia laparoscópica emergiu como uma alternativa minimamente invasiva.Embora a laparoscopia tenha se tornado a abordagem preferencial em muitos centros cirúrgicos, a técnica aberta ainda é necessária em situações específicas onde a anatomia ou a gravidade da doença exigem um acesso mais amplo. O objetivo é comparar as duas abordagens cirúrgicas na colecistectomia, analisando suas indicações, vantagens e desvantagens, bem como os resultados clínicos associados a cada técnica. A metodologia utilizada foi a revisão da literatura, por meio da pesquisa nas bases BVS, Lilacs e MedLine. A busca dos artigos foi realizada com base nos assuntos "Colecistectomia Laparoscópica", "Colecistectomia", "Laparoscopia" e "Complicações pós-operatórias", na forma de texto completo no idioma português e publicados entre 2014 e 2024. Foram selecionados 76 artigos, mas apenas 12 correspondiam ao objetivo da pesquisa. A Colecistectomia laparoscópica demonstrou reduzir de forma substancial a mortalidade pós-operatória, tanto em procedimentos eletivos quanto de urgência, conferindo um efeito protetor em comparação à Colecistectomia aberta. Tanto a colecistectomia laparoscópica quanto a aberta têm seu lugar na prática clínica, sendo a laparoscopia geralmente preferida devido aos seus benefícios em termos de recuperação e complicações. A decisão sobre qual abordagem utilizar deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa das características do paciente e da patologia apresentada, visando sempre otimizar os resultados clínicos e a segurança do paciente.
A colecistectomia, procedimento cirúrgico para remoção da vesícula biliar, é uma das intervenções mais comuns na prática da cirurgia geral, frequentemente indicada para o tratamento de condições como colelitíase e colecistite. Tradicionalmente, a colecistectomia era realizada por meio de uma abordagem aberta, que envolve uma incisão abdominal maior. Com o avanço das tecnologias cirúrgicas, a colecistectomia laparoscópica emergiu como uma alternativa minimamente invasiva.Embora a laparoscopia tenha se tornado a abordagem preferencial em muitos centros cirúrgicos, a técnica aberta ainda é necessária em situações específicas onde a anatomia ou a gravidade da doença exigem um acesso mais amplo. O objetivo é comparar as duas abordagens cirúrgicas na colecistectomia, analisando suas indicações, vantagens e desvantagens, bem como os resultados clínicos associados a cada técnica. A metodologia utilizada foi a revisão da literatura, por meio da pesquisa nas bases BVS, Lilacs e MedLine. A busca dos artigos foi realizada com base nos assuntos "Colecistectomia Laparoscópica", "Colecistectomia", "Laparoscopia" e "Complicações pós-operatórias", na forma de texto completo no idioma português e publicados entre 2014 e 2024. Foram selecionados 76 artigos, mas apenas 12 correspondiam ao objetivo da pesquisa. A Colecistectomia laparoscópica demonstrou reduzir de forma substancial a mortalidade pós-operatória, tanto em procedimentos eletivos quanto de urgência, conferindo um efeito protetor em comparação à Colecistectomia aberta. Tanto a colecistectomia laparoscópica quanto a aberta têm seu lugar na prática clínica, sendo a laparoscopia geralmente preferida devido aos seus benefícios em termos de recuperação e complicações. A decisão sobre qual abordagem utilizar deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa das características do paciente e da patologia apresentada, visando sempre otimizar os resultados clínicos e a segurança do paciente.
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