Impact of High-Level Sport Practice on Anal Incontinence in a Healthy Young Female Population

Vitton, Véronique; Baumstarck, Karine; Brardjanian, S.; Caballe, Isabelle; Bouvier, Michel; Grimaud, Jean–Charles

doi:10.1089/jwh.2010.2454

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“…Contradictory to our findings, in other studies, the highest rates were obtained in technical sports19 31 and the lowest in gravity sports 31. Differences in the sports included in these studies may explain this finding.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 57%

Performing high-level sport is strongly associated with urinary incontinence in elite athletes: a comparative study of 372 elite female athletes and 372 controls

2017

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Section: Discussionsupporting

confidence: 57%

Performing high-level sport is strongly associated with urinary incontinence in elite athletes: a comparative study of 372 elite female athletes and 372 controls

2017

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“…Em mulheres, o esporte de alto rendimento e alto impacto aumenta em nove vezes o risco para incontinência urinária 1,2 . O risco para incontinência urinária (IU) em atletas depende muito da modalidade esportiva [3][4][5] .…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação Do Assoalho Pélvico De Atletas: Existe Relação Com a Incontinência Urinária?

Araújo

Parmigiano

Negra

et al. 2015

Rev Bras Med Esporte

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RESUMOIntrodução: O assoalho pélvico feminino é formado por um conjunto de músculos, fáscias e ligamentos que sustentam os órgãos pélvicos (bexiga, ânus e vagina). A lesão destas estruturas, devido à idade avançada e parto podem levar à incontinência urinária. Entretanto, ainda não se sabe se o exercício de alta intensidade é capaz de lesar este conjunto músculo-aponevrótico, levando à incontinência urinária. Objetivo: Comparar a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico entre mulheres sedentárias e atletas de elite, e verificar se existe associação com a ocorrência de incontinência urinária durante a atividade física. Métodos: Estudo caso-controle que incluiu 93 mulheres (49 atletas e 44 sedentárias) convidadas a responder o questionário "International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form" e realizar avaliação funcional do assoalho pélvico. As atletas (grupo caso) eram praticantes de corrida de longa distância, basquete e ginástica olímpica. As sedentárias (grupo controle) realizavam menos de 150 minutos por semana de atividades moderadas ou vigorosas. A aferição da pressão de contração foi feita por meio de um perineômetro digital de precisão. Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto à idade e índice de massa corpórea. As atletas apresentaram maiores valores de pressão vaginal máxima (70,1±2,4 cmH 2 O) quando comparadas às sedentárias (34,3±1,7 cmH 2 O), (p<0,001). As atletas praticantes de basquete tiveram os maiores valores da pressão vaginal máxima (77,2 cmH 2 O) quando comparadas às ginastas (65,5 cmH 2 O) e corredoras (65,4 cmH 2 O). A prevalência de incontinência urinária nas atletas foi de 76% e somente 16% nas sedentárias (p=0,005). Conclusão: Embora a capacidade de contração do assoalho pélvico em atletas de elite seja superior às sedentárias, a prevalência de incontinência urinaria foi elevada neste grupo de praticantes de esporte de alto rendimento e alto impacto.Palavras-chave: incontinência urinária, esportes, diafragma da pelve. ABSTRACT Introduction: The female pelvic floor is formed by a set of muscles, fasciae, and ligaments that sustain pelvic organs (bladder, anus and vagina). Dysfunction of these structures

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“…En effet, chez 169 jeunes femmes pratiquant plus de huit heures de sport par semaine la prévalence de l'incontinence anale était de 14,8 % (dont 84 % pour les gaz seulement) alors qu'elle n'était que de 4,9 % chez 224 jeunes femmes moins sportives (p = 0,001) [27].…”

Section: Activité Sportiveunclassified

Épidémiologie et facteurs de risque de l’incontinence anale

Abramowitz

2013

Incontinence Anale De L’adulte

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DéfinitionsLe terme incontinence n'est pas spécifique, il peut exprimer l'incapacité à retenir les selles ou les urines. L'incontinence fécale est l'incapacité à retenir les matières (solides et/ou liquides) avec l'anus et l'incontinence anale (IA) est plus générale, y associant l'incapacité à retenir les gaz. On distingue également l'incontinence active et passive. La première implique que le patient a ressenti un besoin mais qu'il n'a pu se retenir, alors que l'incontinence passive est une perte sans besoin préalable. Le seuil de fréquence des pertes involontaires pour classer un patient dans la catégorie « incontinent » ne fait pas consensus : un patient est-il incontinent dès qu'il perd au moins un gaz par an, par mois, par semaine ou par jour ? La réponse n'est pas si évi-dente et est diversement tranchée selon les études, d'autant que le retentissement est très variable selon la vie et le travail des patients. Une perte de gaz occasionnelle sera vécue très difficilement par une personne ayant un métier de relation, alors qu'elle pourra être très bien tolérée chez quelqu'un travaillant chez soi ou en plein air. Enfin, en dehors de la perte de gaz ou de selles stricto sensu, la notion de suintements anaux est une réalité parfois aussi très invalidante pour les patients. Toutes ces définitions montrent la diversité des incontinences pouvant expliquer une partie des variations des données épidémiologiques. Depuis peu, certaines études essayent de s'approcher de la réalité du ressenti des patients en leur demandant par exemple (si possible par autoquestionnaire) s'ils se sentent incontinents, ou le nombre de jours sans fuite. L. Abramowitz ( ) -Unité de proctologie

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Impact of High-Level Sport Practice on Anal Incontinence in a Healthy Young Female Population

Abstract: High-level sport appears to be a significant independent risk factor for AI in healthy young women. These results suggest that preventive measures, such as pelvic floor muscle training, may be proposed for this young population.

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Performing high-level sport is strongly associated with urinary incontinence in elite athletes: a comparative study of 372 elite female athletes and 372 controls

Performing high-level sport is strongly associated with urinary incontinence in elite athletes: a comparative study of 372 elite female athletes and 372 controls

Avaliação Do Assoalho Pélvico De Atletas: Existe Relação Com a Incontinência Urinária?

Épidémiologie et facteurs de risque de l’incontinence anale

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