Impact of Polychemotherapy on the Oral Soft Tissues in Children With Malignant Abdominal Tumors

Abstract

Introduction: According to modern standards of treatment of malignant neoplasms conducting polychemotherapy requires up to 90% of cancer patients. However, in addition to the expected cytotoxic effects, it is accompanied by disorders in dental health in the vast majority of patients. The aim: To study the effect of cytostatics on soft tissues of the oral cavity in children with malignant tumors of the abdominal cavity. Materials and methods: Material for writing this scientific work served as a synthesis of results for 25 people aged 7 to 15 years with malignant tumors of the abdominal cavity, in which a comprehensive oral examination was performed to determine the manifestations of dental toxicity cytostatics. Results: At the end of the first course of chemotherapy, all patients had dry redness of the lips, 20 - (80,0%) with eruptions, in 18 - (20,0%) erosion. The Green-Vermillion, PMA, and PBI indices grew by 1,8; 7 and 3,3 times respectively. In cytograms with buccal epithelium an increase in the number of cells of polymorphic sizes and forms with signs of gidropic dystrophy was found. The nuclear-cytoplasmic ratio decreased by 1,4 times compared with the primary examination. Conclusions: This situation creates the preconditions for the development of inflammatory process in the tissues of the oral cavity and requires the use in this category of patients of a substantiated pathogenetic correction of existing disorders.

Manifestações orais decorrentes de tratamento quimioterápico em crianças e adolescentes: Uma revisão integrativa

“…A maioria dos estudos foram realizados no Brasil (Hespanhol et al, 2010, Nascimento et al, 2013Rosso et al, 2015, Velten et al, 2017Filho et al, 2022) seguindo do México (Ponce-Torres et al, 2010;Juarez-Lopes et al, 2018) e apenas um trabalho desenvolvido na Ucrânia (Popelo et al, 2019). Quase todos os artigos incluídos possuíam desenho transversal (Ponce-Torres et al, 2010;Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Juarez-Lopes et al, 2018;Filho et al, 2022) exceto por um longitudinal (Velten et al, 2017) e um clínico-laboratorial (Popelo et al, 2019) Fonte: Autoria própria.…”

“…No tocante ao perfil da amostra estudada quanto ao sexo se observou que na maioria dos trabalhos à quantidade de meninos e meninas foi semelhante (Hespanhol et al, 2010;Ponce-Torres et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Filho et al, 2022). Em Velten et al (2017) As principais manifestações orais encontradas foram mucosite (Ponce-Torres et al, 2010;Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Velten et al, 2017;Juarez-Lopes et al, 2018;Popelo et al, 2019;Filho et al, 2022) onde a prevalência oscilou de 14.2% (Rosso et al, 2022) a 98% (Juarez-Lopez et al, 2018). Outras alterações descritas foram infecção fúngica (Ponce-Torres et al, 2010;Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Velten et al, 2017;Juarez-Lopes et al, 2018;Popelo et al, 2019) que oscilou de 8.9% (Velten et al, 2017) a 78% (Juarez-Lopes et al, 2018), hipossalivação (Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Velten et al, 2017;Popelo et al, 2019;Filho et al, 2022) de 7.4% (Velten et al, 2017) a 100% (Filho et al, 2022) e úlcera (Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Juarez-Lopez et al, 2018;Popelo et al, 2019) de 15% (Nascimento et al, 2013)…”

“…Conforme descrito na Tabela 2, metade dos estudos foram realizados em hospitais públicos (Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Velten et al, 2017;Filho et al, 2022) e metade em privados (Ponce-Torres et al, 2010;Rosso et al, 2015;Juarez-Lopez et al, 2018;Popelo et al, 2019). Esses achados são relevantes tendo em vista a possibilidade de avaliar a realidade clínica em dois ambientes distintos.…”

“…Por outro lado, o artigo com o maior número de amostras foi 103 indivíduos (Juarez-Lopez et al, 2018) sendo uma população pequena o que limita a validade dos resultados obtidos. Além disso, o número da amostra estudada não foi informado em dois artigos (Rosso et al, 2015;Popelo et al, 2019).…”

“…As mais prevalentes em ordem decrescente foram: mucosite, infecção fúngica, hipossalivação e gengivite. Vale salientar que a mucosite foi exponencialmente mais comum (Ponce-Torres et al, 2010;Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Velten et al, 2017;Popelo et al, 2019;Filho et al, 2022).…”