“…A criação de programas e políticas de prevenção e precaução de óbitos, sendo executado e aderido pelos profissionais de saúde, hospitais e instituições, funcionaria frente as taxas de mortalidade, assim como a rede cegonha, a implementação de planos de ação pelos profissionais e hospitais, por exemplo, é algo que bem implementado e estruturado pode trazer vários impactos positivos para a população, sociedade, indicadores, onde com treinamento, orientação, capacitação dos profissionais, uma assistência preparada, humanizada, bem estruturada, com orientações corretas sobre os tipos de parto, com indicação correta para cada caso, sendo explicado os riscos e benefícios, conseguirá obter redução na taxa de mortalidade neonatal e infantil. (SILVA et al, 2019) Segundo Fernandes, Almeida, Nascimento (2021), muitas mulheres são influenciadas na escolha do tipo de parto, seja influenciada por familiares, amigos, médicos ou até mesmo pelo medo da dor ou tipo de recuperação mais rápida, onde por consequência grande parte opta pelo parto cesariano, aumentando os indicadores do país. De acordo com as recomendações da CNS nº11 de 2021, informar e orientar a mulher e família sobre tipo de parto, local, de forma que retire dúvidas, medos e ansiedade são fatores que ajudam a reduzir a indução de cesarianas desnecessárias.…”