Enquadramento: o tratamento do cancro da mama traz consigo terapêuticas agressivas e invasivas, trazendo alterações a nível físico e psicológico que afetam a vida da mulher e a vivência da sua sexualidade. Objetivo: mapear o contributo das terapias integrativas na sexualidade da mulher com cancro da mama. Metodologia: a Scoping Review foi construída seguindo as recomendações da extensão PRISMA. A estratégia de pesquisa incluiu as bases de dados: CINAHL Complete; MEDLINE Complete; Nursing & Allied Health Collection: Comprehensive; Cochrane Central Register of Controlled Trials; Cochrane Database of Systematic Reviews; Cochrane Methodology Register; Library, Information Science & Technology Abstracts; MedicLatina, via EBSCOhost - Research Databases, Google Académico, PubMed, B-On, LILACS, MEDLINE e SCIELO. Foi definido como limite cronológico janeiro de 1999 a março de 2020. O corpus da revisão ficou constituído por cinco artigos científicos. Resultados: os estudos analisados são unânimes: demostrando que o recurso às terapias integrativas por parte das mulheres com cancro de mama, mastectomizadas, refletem em efeitos positivos na saúde das mesmas. Conclusão: as terapias integrativas promovem nas mulheres, através da harmonia dos seus próprios recursos, trazendo efeitos positivos na vivência da sua sexualidade.