“…Quanto à procedência dos estudos, 35,7% (n = 5) são dos Estados Unidos 23,27,[29][30][31] , 21,4% (n = 3), de países europeus 26,28,33 , 14,3% (n = 2), da Nova Zelândia 22,25 , 14,3% (n = 2), do Brasil 32,34 e 14,3% (n = 2), da Austrália 24,35 . A maior representatividade foi dos estudos transversais (71,4%, n = 10) 22,23,25,27,29,[31][32][33][34][35] , seguidos pelos longitudinais 24,26,28,30 .…”