“…Dados espúrios foram detectados conforme método de Papale et al (2006), e o preenchimento de falhas de dados diurnos de CO 2 foi feito usando curvas de luz com a radiação PAR, enquanto os preenchimentos de fluxos fracos devido baixa turbulência foram preenchidos com médias de dados válidos, conforme as metodologias descritas por Hutyra et al (2007) e Costa (2015). A técnica de Eddy covariance na estimativa de fluxos de energia e CO 2 é amplamente empregadas na literatura, tanto para estudos em área de floresta (Araújo et al, 2002;Rocha et al, 2009;Rocha et al, 2002;Hutyra et al, 2007;Campos et al, 2019), agroecossistemas (Veeck et al, 2018), assim como para estimativas em área de pastagem (Acosta et al, 2020;Alves, 2015) ou outras superfícies peculiares, como reservatórios (Vale et al, 2016), sendo no caso deste artigo, o fluxo líquido do ecossistema é considerado como proxy do fluxo turbulento medido pelo Eddy Covariance (sem dados de armazenamento), e a respiração trata dos dados noturnos do mesmo dado.…”