“…Entretanto, todos estes métodos provocam certos índices de morbidade (das Neves et al, 2006;Morand;Irinakis, 2007;Ogawa et al, 2010;Raviv et al, 2010;Perdijk et al, 2011) e é nessa perspectiva que os implantes curtos surgem com uma proposta mais conservadora, simples, de menor custo e rapidez (Stellingsma et al, 2004;Grant et al, 2009;Perdijk et al, 2011;Esposito et al, 2011;Guljé et al, 2012;Sánchez-Garcés et al, 2012).…”