“…Nesse processo, contou-se com a parceria do Instituto Papai, de Recife. Foram realizadas oficinas de sensibilização, como a "Homens, sexualidade e saúde pública"; rodas de conversa com o fórum pró-saúde São Mateus; discussão da Política de Saúde do Homem; apresentação e distribuição das peças de difusão de informação elaboradas pelo Instituto Papai para a campanha "Pai não é visita" (Brasil, 2005), estipula que toda parturiente tem direito à presença de acompanhante de sua escolha durante o trabalho de parto, no parto e no pós-parto imediato; porém, há uma disjunção entre a lei e a prática concreta (Diniz et al, 2014). O projeto explicitou esse problema e o hospital teve que responder a essa necessidade, uma vez que, na proposta de humanização, deve constar o acolhimento dessa nova pessoa que está chegando -acolhimento esse que tem o grande potencial de melhorar a relação afetiva da família com a criança recém-nascida, devendo haver um compromisso com a qualificação da ambiência para melhorar o atendimento a toda a família, sendo o pai da criança essencial.…”