Introdução: O Autismo, conhecido cientificamente por Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma síndrome caracterizada por problemas na comunicação, na socialização e no comportamento. Existem diferentes níveis desse transtorno. A intervenção fisioterapêutica no paciente com TEA tem como finalidade, dedicar-se nos comprometimentos motores que ocasionam limitações funcionais no aprendizado cognitivo de atividades funcionais. As terapias complementares que atuam nos estímulos sensoriais, visuais, e auditivos também vem apresentando resultados positivos quando associado ao tratamento dos pacientes com autismo. Objetivo: Descrever a intervenção fisioterapêutica e terapias complementares em pacientes pediátricos com transtorno do espectro autista. Metodologia: Revisão de literatura de estudos nas línguas portuguesa e inglesa, indexados nas plataformas: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Publicações Médicas (PubMed), Phisioterapy Evidence Database (PEDro) e Google Acadêmico, entre os anos de 2008 e 2022. Resultados: Foram utilizadas seis pesquisas. Os critérios avaliados foram: intervenções fisioterapêuticas e terapias complementares em crianças autistas, os achados mostram que os efeitos dessas intervenções são favoráveis para esses pacientes. Conclusão: Foi possível observar que as intervenções fisioterapêuticas e terapias complementares trazem resultados positivos para o tratamento do autismo, afetando de forma benéfica na qualidade de vida, motora, cognitiva e interações desses pacientes.