“…Desse modo, na década de 70, foi criado o Advanced Trauma Life Support (ATLS), que tornou viável a realização de um atendimento mais direcionado, veloz e objetivo, a partir da identificação e tratamento precoce de circunstâncias potencialmente letais, contribuindo para a sobrevida das vítimas. Este método é dividido em três principais esferas, sendo elas: solucionar a principal ameaça de vida apresentada pelo paciente e, após identificá-la, tratar adequadamente, mesmo sem concluir o diagnóstico, e, por fim, realizar a avaliação do politraumatizado sem a necessidade de uma história minimamente detalhada (COELHO, 2014).…”