“…Provavelmente os altos níveis de expressão de proteínas já atingidos e reportados na literatura se devem ao uso de promotores fortes e alto número de cópias de plasmídeos integrados ao genoma (BUCKINGHAM et al, 1996;MCCARROLL;KING, 1997 (VENTINI et al, , 2011 e concentração celular máxima entre 3 -5x10 7 cel/mL (BATISTA et al, 2011;PAMBOUKIAN et al, 2008; BATISTA et al, 2011;BOVO et al, 2008;DOS SANTOS et al, 2009;GALESI et al, 2008;SWIECH et al, 2008aSWIECH et al, , 2008bSWIECH et al, , 2008cYOKOMIZO et al, 2007 produzir uma poliproteína estrutural precursora (C-p62-6K-E1), que é clivada cotraducionalmente pela função de protease da proteína C, gerando a proteína C (capsídeo) e o complexo das glicoproteínas do envelope viral (p62, 6K e E1). A proteína C reconhece um sinal de encapsidação que esta na região codificadora para nsP2 e junto com o RNA positivo completo (42S) forma o nucleocapsídeo (KUJALA et al, 2001;LOPEZ et al, 1994;KIELIAN, 2000;SKOGING et al, 1996;SUOMALAINEN;GAROFF, 1992;ZHAO;GAROFF, 1992).…”