“…Por sua vez os resultados muito positivos no fator "Colaboração/parceria" refletem satisfação e envolvimento parental na tomada de decisão em relação ao tratamento da criança (King, et al, 2004;Ordem dos Enfermeiros, 2010). São ainda demostrativos de que os pais desejam ter um papel ativo de colaboração e parceria com o profissional de saúde (Choi, et al, 2010) que quando se efetiva, conduz a uma menor procura de consultas de emergência, a melhoria nos indicadores saúde, e a maior satisfação pais (Knapp, et al, 2011;Weiss, et al, 2010). Por sua vez o fator "Relacional/Emocional" é consonante com a importância atribuída às atitudes positivas dos profissionais como determinante da adaptação dos pais e da própria relação estabelecida com a equipa de saúde (Barnard, et al, 1990;Kenney, et al, 2011;Knapp, et al, 2011) na qual a empatia é particularmente valorizada pelos pais (Neumann, et al, 2009;Ordem dos Enfermeiros, 2010).…”