“…Com isso, as taxas de acerto foram de 100% para a alegria, 70% para a tristeza, 90% para a raiva e 80% para as demais emoções, obtendo acerto médio de 83,3%. Dentre os trabalhos em que a análise das emoções é feita por algoritmos supervisionados, os métodos baseados em aparência são mais predominantes (Anderson and McOwan, 2006;Hu et al, 2008;Wang et al, 2008;Li et al, 2008;Shih et al, 2008;Rabie et al, 2008;Shan et al, 2009;Orrite et al, 2009;Dahmane and Meunier, 2011;Sarvadevabhatla et al, 2011;Khan et al, 2013;Chen et al, 2013) se comparados aos métodos baseados em geometria (Cohen et al, 2003;Khan et al, 2006;Kotsia and Pitas, 2007;Caridakis et al, 2007;Valstar, 2008;Khan et al, 2009;Yang et al, 2009;Paleari et al, 2010;Sheerman-Chase et al, 2013). Nesta tese, apenas métodos baseados em geometria são utilizados na etapa supervisionada e, por isso, alguns trabalhos que se valem destes métodos são descritos a seguir.…”