In-stent recurrent stenosis after carotid artery stenting: life table analysis and clinical relevance

Abstract

Carotid artery stenting can be performed with a low incidence of periprocedural complications. The cumulative incidence of clinically significant in-stent recurrent stenosis (> or =80%) over 5 years is low (6.4%). In-stent restenosis was not associated with neurologic symptoms in the 5 patients noted in this cohort. Most instances of in-stent recurrent stenosis occur early after carotid artery stenting, and can be managed successfully with endovascular techniques.

Meta-Analysis of Studies Evaluating the Effect of Cilostazol on Major Outcomes After Carotid Stenting

“…2,3 Additionally, up to 10% of patients develop >50% stenosis after CAS as determined by angiography or duplex ultrasound. 4,5 Especially in female and elderly patients, this rate approaches 20%. 6 The concomitant use of more than one antiplatelet drug has been recommended to prevent CAS complications, although the optimal drug regimens and dosages have not yet been established.…”

Angioplastia do bulbo carotídeo com colocação de stent: acompanhamento clínico e radiológico

“…Na literatura mundial não há consenso sobre o significado de reestenose grave intra-stent, alguns autores consideram acima de 70% (42,120) ou de 75% 18 , outros acima de 80% 13,29,126,147 e ainda há aqueles que consideram apenas as estenoses sintomáticas 119 . O critério escolhido neste trabalho de reestenose grave ser aquela que oclue ao menos 80% a luz do vaso, deve-se ao fato de ser ao lado da estenose sintomática merecedora de nova abordagem terapêutica, isto é, nova intervenção endovascular com angioplastia 13,29,126 .…”

“…As reestenoses intra-stent que ocorrem a partir do segundo ano após a realização da ACS são mais frequentes e estão relacionadas, mais comumente, à doença aterosclerótica recidivante, e têm como características radiológicas aspecto excêntrico e superfícies irregulares;, por serem placas ateroscleróticas, são friáveis com risco de embolização para o sistema nervoso central 143,145,146,147 .…”

Resultados em longo prazo do tratamento de pacientes com suboclusão carotídea com sinal do barbante

“…A reestenose que ocorre nos primeiros 36 meses de seguimento, frequentemente, é decorrente de hiperplasia miointimal e não é associada a eventos neurológicos [142][143][144] . Como reestenose assintomática, usualmente, apresenta evolução benigna e há propensão para novas recorrências, a conduta, para tais pacientes, é, de maneira geral, expectante.…”

“…Portanto, na ausência de estudos histopatológicos, a partir de 36 meses após a intervenção, pressupõe-se que a causa da reestenose seja nova placa aterosclerótica 144,145 . Enquanto o stent estava pérvio, o paciente permaneceu assintomático, voltando a apresentar sintomas após a oclusão.…”