In vitro evaluation of conventional and locking miniplate/screw systems for the treatment of mandibular angle fractures

Comparative in vitro mechanical evaluation of techniques using a 2.0 mm locking fixation system for simulated fractures of the mandibular body

“…Other studies, such as those by Gutwald et al (2003 and presented the same result, unlike the studies by Ribeiro-Junior et al (2010) and Chiodo et al (2006) in which no statistical difference was observed in biomechanical tests performed between both systems. The latter authors also suggest that the failures are related to bone quality and, partially, to the surgical technique, instead of the fixation system.…”

Use of the locking 2.0-mm fixation system for treating mandibular fractures with the potential for complications

“…Maxillomandibular fixation for 4 weeks postoperatively (20) has been performed with the use of 2.0-mm locking or conventional systems [16]. Additionally, a 1-week period of intermaxillary fixation has been proposed due to the greater stability of the 2.0-mm locking miniplate [25,26], which is a viable treatment modality for most mandibular fractures [26].…”

“…The 2.0-mm locking plates present a stability that is three times higher than conventional miniplates, which is because the fixation method is analogous to external fixation; the screws form together with the plate and cortical bone to construct a frame [14]. An in vitro evaluation of miniplate systems for the treatment of mandibular angle fractures demonstrated that 2.0-mm locking systems provided greater resistance to displacement than conventional ones [20]. Additionally, a biomechanical comparison of locking and nonlocking plates showed that the adaptation does not affect the stability of the former systems [21].…”

Estudo biomecânico comparativo de sistemas de fixação de 2,0-mm locking e convencionais em fraturas de ângulo em mandíbulas de cordeiro sob esforços em três eixos no espaço

“…Além disso, ao utilizarmos hemimandíbulas reproduzimos apenas um ensaio do tipo alavanca (cantilever) sobre 2 eixos o qual não simula corretamente as forças produzidas pelo grupo de músculos mastigatórios. Alguns poucos trabalhos que utilizaram a mandíbula inteira fizeram seus ensaios mecânicos analisando a aplicação de forças de alavanca nos molares homolaterais, incisivos e molares contralaterais (Pereira-Filho et al, 2013;Trivellato et al, 2014) Vários estudos têm utilizado modelos com apenas dois pontos de carga (cantilever), ou seja, um ponto em uma extremidade, onde o espécime é mantido fixado, e outro na extremidade oposta onde é aplicada a carga compressiva (Ikemura et al, 1984;Crofts et al, 1990;Lee;Piecuch, 1992;Anucul et al, 1992;Foley;Beckman, 1992;Haug, 1993;Hegtvedt et al, 1994;Loukota;Shelton, 1995;Murphy et al, 1997;Haug et al,1999;Gomes et al, 2003;Ribeiro Junior et al, 2010;Pektas et al, 2012;Trivellato et al, 2014;Negreiros;Lyrio, 2014) Entretanto, a biomecânica da mandíbula humana em função mastigatória é bem mais complexa que movimentos apenas verticais Throckmorton, 1985;Koolstra et al, 1988).…”

“…Isto significa que, mesmo que um parafuso seja inserido num espaço do traço de fratura, o afrouxamento do parafuso não vai ocorrer (Raveh et al, 1987;Ellis III, 1999;Graham, 2002;Ribeiro Junior et al 2010;Sauerbier et al, 2010;Singh, 2010;Kumar et al, 2013;Yang;Patil, 2015).…”