In Vivo Treatment with the Combination of Nitazoxanide and Flubendazole Induces Gluconeogenesis and Protein Catabolism in Taenia crassiceps cysticerci

Lima, Nayana Ferreira de; Picanço, Guaraciara A.; Costa, Tatiane Luiza da; Júnior, Ruy de Souza Lino; Vinaud, Marina Clare

doi:10.1007/s11686-020-00263-6

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“…Additionally, it has been reported that Succ can generate PPO. Recently, two alternative pathways for propionate formation have been reported: (a) from succinyl-CoA to methylmalonyl-CoA that is decarboxylated to generate ATP and propionyl-CoA, which, in the presence of Succ, releases PPO and acetylates succinate; this process appears to occur under prolonged anaerobic conditions [ 102 ]; and (b) via Lac accumulation and its transformation to propionyl-CoA releasing PPO and regenerating CoA [ 103 ]. This contrasts with what Ritler et al reported, after they could not detect propionate as a secretion product in E. multilocularis [ 86 ].…”

Section: Adaptations Of Parasitic Flatworms To Changes In Oxygen Tensionmentioning

confidence: 99%

Evolutionary Adaptations of Parasitic Flatworms to Different Oxygen Tensions

2022

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During the evolution of the Earth, the increase in the atmospheric concentration of oxygen gave rise to the development of organisms with aerobic metabolism, which utilized this molecule as the ultimate electron acceptor, whereas other organisms maintained an anaerobic metabolism. Platyhelminthes exhibit both aerobic and anaerobic metabolism depending on the availability of oxygen in their environment and/or due to differential oxygen tensions during certain stages of their life cycle. As these organisms do not have a circulatory system, gas exchange occurs by the passive diffusion through their body wall. Consequently, the flatworms developed several adaptations related to the oxygen gradient that is established between the aerobic tegument and the cellular parenchyma that is mostly anaerobic. Because of the aerobic metabolism, hydrogen peroxide (H2O2) is produced in abundance. Catalase usually scavenges H2O2 in mammals; however, this enzyme is absent in parasitic platyhelminths. Thus, the architecture of the antioxidant systems is different, depending primarily on the superoxide dismutase, glutathione peroxidase, and peroxiredoxin enzymes represented mainly in the tegument. Here, we discuss the adaptations that parasitic flatworms have developed to be able to transit from the different metabolic conditions to those they are exposed to during their life cycle.

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Section: Adaptations Of Parasitic Flatworms To Changes In Oxygen Tensionmentioning

confidence: 99%

Evolutionary Adaptations of Parasitic Flatworms to Different Oxygen Tensions

2022

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“…Devido à sua segurança e atividade comprovada em infecções virais e parasitárias, a NTZ está atualmente sob avaliação em ensaios clínicos para várias doenças. Diversos estudos demonstraram atividade contra Mycobaterium tuberculosis (Mishra et al, 2020), larvas de Taenia solium (Lima, Picanço, Costa, Junior, & Vinaud, 2020), carcinoma de glândula mamária em ratos (Pal, Nandave, & Kaithwas, 2020), toxoplasmose (Farahatallam et al, 2020) e mais recentemente a possibilidade do seu uso na COVID-19 (Kelleni, 2020), dentre outras múltiplas aplicações.…”

Section: Introductionunclassified

Nitazoxanida: aspectos gerais, sistemas de liberação e potencial de reposicionamento da molécula

Lira

Sousa

Brito

et al. 2021

RSD

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A nitazoxanida (NTZ) é um fármaco empregado no tratamento de infecções virais e parasitárias devido ao seu mecanismo de ação ativar processos de morte celular. Entretanto, apresenta baixa biodisponibilidade oral, restringindo a sua utilização na terapêutica, com isso, novos sistemas de liberação são necessários para melhor absorção in vivo. O objetivo desta revisão narrativa foi abordar aspectos referentes a características físico-químicas da molécula de Nitazoxanida e seu potencial de reposicionamento. Foram realizadas buscas nas bases de dados Pubmed, Lilacs e Science Direct, selecionados artigos em inglês e português, cruzando os descritores “Nitazoxanida”, “caracterização” e “formulação” combinados entre si. Evidências científicas descrevem a NTZ como uma molécula de baixo peso molecular, melhor absorvida em pH ácido, que sofre desacetilação originando seu metabólito ativo, a Tizoxanida. Estudos relatam sua aplicação frequentemente em doenças por Giardia lamblia, Entamoeba histolytica e Cryptosporidium parvum, além de infecções por protozoários, helmintos, bactérias gram negativas e positivas e possuir propriedades antivirais, estando relacionado a sua descoberta recente na COVID-19, inclusive associada a outros fármacos. Assim, sistemas como lipossomas, nanopartículas, microesferas, comprimidos de liberação controlada foram relatados como potencializadores veículos na liberação do fármaco, além de possibilitar melhoria nos seus aspectos físico-químicos. Portanto, a NTZ representa uma molécula com grande potencial de aplicação e reposicionamento, abrangendo inúmeras possibilidades.

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