Incidence and risk factors for the diagnosis of lymphoma in dogs in UK primary‐care practice

Abstract

Pathobiology and Population Sciences, The Royal Veterinary College, Hatfield, Herts AL9 7TA, UK 1 Corresponding author email: cebp3@cam.ac.uk Objectives: To identify the incidence, risk factors and presenting signs of lymphoma in dogs presenting to primary-care practice in the UK using analysis of data within the VetCompass™ programme. Materials and MethOds: Case records from the VetCompass™ programme from primary-care practices in the UK were searched for newly diagnosed lymphoma in dogs within a 1-year period: 2013. Diagnosis was based on clinical records with or without laboratory confirmation. Signalment was evaluated as risk factors for lymphoma diagnosis using multivariable logistic regression.results: There were 286 presumed newly diagnosed cases identified during 2013 from 455,553 dogs (overall incidence risk 63 of 100,000 dogs per year) of which 193 (67%) were laboratory confirmed (42 of 100,000 dogs per year). Advanced age, dogs older than 12 years, dogs weighing more than 30 kg and some specific breeds were significantly associated with lymphoma diagnosis. Only 18 dogs (6%) of the population identified were referred to a specialist clinic.clinical significance: This study concurs with others that age, bodyweight and breed are significant risk factors for lymphoma. Results of this study highlight: (1) the low number of dogs with lymphoma that are referred to specialists in the UK and (2) that few dogs undergo immunophenotyping (which can carry prognostic importance), emphasising the importance of epidemiological programmes that evaluate diseases presented to primary-care veterinarians.

Unravelling the health status of brachycephalic dogs in the UK using multivariable analysis

“…Age is consistently shown as one of the most important risk factors for disease; young animals show higher rates of infectious disease rates 22 but lower rates of neoplastic (e.g. lymphoma 23 ), musculoskeletal (e.g. elbow joint disease 24 ) and degenerative disease (e.g.…”

Linfoma canino: estudo caso-controle na Região Metropolitana do Recife-PE, Brasil

“…Segundo Pastor (2009), a incidência do linfoma canino é progressiva, com aproximadamente 22 a 33 novos casos anuais para cada 100.000 cães e assim como nos casos de neoplasia em humanos, a progressão dos casos de linfomas em cães, tem sido constantemente associada aos fatores extrínsecos (Zanini, 2013). A maior incidência em cães adultos observada nesse estudo corrobora com o observado por Pittaway et al (2019), que ao avaliarem a incidência e os fatores de riscos associados ao linfoma canino no Reino Unido observaram a idade média global de 9 anos, semelhante ao observado neste estudo, em que cães categorizados como adultos (1 a 9 anos) apresentaram maior risco de desenvolverem LC (OR= 4,81; p =0,000), seguidos pelos cães senis (>9 anos) (OR= 3,40;p =0,010). De modo geral, as neoplasias são desordens orgânicas da senilidade associadas ao desgaste metabólico e maior tempo de exposição a carcinógenos ambientais, portanto o avançar da idade tornase agravante para ocorrência dos linfomas.…”

“…No entanto, posteriormente foi estabelecida correlação positiva entre o status hormonal presuntivo e desenvolvimento de linfoma, sendo isto detectado tanto em cães quanto em humanos, visto que a ocorrência de linfoma foi menor em fêmeas não castradas e maior em mulheres que atingiram a menopausa (Villamil et al, 2009). Apesar de historicamente a ocorrência de linfoma canino ser considerada mais prevalente em machos do que em fêmeas, o sexo e o status de castração não são tradicionalmente associados ao aumento do risco de diagnóstico de linfoma (Pittaway et al, 2019).…”

“…Os linfomas consistem em uma das neoplasias malignas mais frequentemente diagnosticadas nos cães e tratadas pela oncologia veterinária (Zandvliet, 2016), sendo o linfoma não-Hodgkin (LNH) a terceira neoplasia mais frequente em cães e a quinta em humanos dentre as neoplasias malignas (Zanini, 2013). Em ambas as espécies o LNH tem etiologia desconhecida e apresenta similaridade nos seus aspectos morfológicos, genotípicos e ainda na apresentação clínica e no prognóstico reservado, o que torna o linfoma canino (LC) um modelo translacional espontâneo para estudo do LNH em humanos (Zandvliet, 2016;Pittaway et al, 2019). Deste modo, os cães representam modelos excepcionais para definição de casualidade e compreensão de evolução, permitindo assim o desenvolvimento de novos protocolos terapêuticos para o linfoma, tais como os imunoterápicos (Dias et al, 2021).…”

Dog Breeds and Body Conformations with Predisposition to Osteosarcoma in the UK: A Case-Control Study

“…This hypothesis was derived from the observation that human adolescents of greater than median height make up 62% of osteosarcoma cases [28]. A separate hypothesis, unrelated to breed and conformation, was that older dogs have increased odds of osteosarcoma compared with younger animals, since ageing is known to increase cancer-risk owing to mechanisms extensively reviewed elsewhere [5,29,30].…”