Inclusion of branches and fruits of Jurema preta and bran and the diet of Santa Inês sheeps- A review

Abstract

Estudante de Graduação em Medicina Veterinária da UFCG/Patos-PB. ResumoA ovinocultura é uma atividade relevante em vários continentes, adaptando-se a uma grande variedade de climas. O Nordeste brasileiro é a região com o maior rebanho ovino do Brasil, porém a maior parte dos animais não tem padrão de raça definido e é criado extensivamente e sem práticas apropriadas de manejo alimentar, sanitário e reprodutivo. Além disto, a fartura de forragem nos quatro a cinco meses da estação úmida contrasta com a carência de alimento de qualidade no pasto durante a estação quente e seca, que se estende por sete a oito meses do ano e constitui um obstáculo para a viabilidade da pecuária na região. As plantas forrageiras nativas da caatinga

Effects of Increasing Levels of Total Tannins on Intake, Digestibility, and Balance of Nitrogen, Water, and Energy in Hair Lambs

“…Due to these characteristics and its prevalence in the Brazilian semi-arid region, farmers have been using Mimosa tenuiflora hay as an alternative feed for sheep and goats. In a study conducted by Bandeira et al [1], the average values of crude protein (CP), neutral detergent fibers (NDF), and acid detergent fibers (ADF) in Mimosa tenuiflora hay were found to be 14.4%, 44.5%, and 29.5%, respectively, whereas the digestibility of dry matter (DM) varies between 40% and 60% depending on the physiological phase and plant part, as observed by Pereira Filho et al [2] and Cordão et al [3].…”

“…It is crucial to determine the appropriate level of tannin for each specific ruminant species and category to ensure optimal animal performance without compromising organic functions. Studies conducted by Cordão et al [3] and Bandeira et al [1] with hair lambs recommend tannin levels of up to 40 g per kg of dry matter (DM) in the diet. Similarly, [42] observed that hydration and milk production in dairy cows can be maintained by incorporating up to 4.3 g of tannins per kg of DM in the diet.…”