Increased Muscle Size and Strength From Slow-Movement, Low-Intensity Resistance Exercise and Tonic Force Generation

Watanabe, Yuya; Tanimoto, Mitsutoshi; Ohgane, Akane; Miyachi, Motohiko; Miyachi, Motohiko; Ishii, Naokata

doi:10.1123/japa.21.1.71

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“…RT at high intensity (70-85% 1-RM) typically induces a significant increase in muscle mass and function for both frail and healthy older individuals (19,24,25). However, several studies have also reported a significant increase in muscle mass with exercises at an intensity below 70% 1-RM as indicated by significant increase in muscle thickness (26) or fiber cross sectional area (27). In the current study, leg lean mass increased significantly after the 12-wk training period by an average of 2.9% (0.7-6.1% increase in leg lean mass).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

Relationship between Dietary Protein or Essential Amino Acid Intake and Training-Induced Muscle Hypertrophy among Older Individuals

Yoshii

Sato

Ogasawara

et al. 2017

Journal of Nutritional Science and Vitaminology, J Nutr Sci Vit

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Summary Dietary protein intake is critical for maintaining an optimal muscle mass, especially among older individuals. Although protein supplementation during resistance training (RT) has been shown to further augment training-induced muscle mass in older individuals, the impact of daily variations in protein intake on training-induced muscle mass has not been explored thus far. Therefore, this study aimed to investigate the relationship between the dietary protein and amino acid intake and RT-induced muscle hypertrophy among older individuals. Ten healthy older men (n510; mean age56962 y; body weight (BW)561.562.2 kg; height51.6560.02 m) participated in progressive RT performed 3 times/wk for 12 wk. Body composition (using DXA) and nutritional assessments (using a 3-d dietary record) were performed before and after the training period. Leg lean mass (LLM) increased significantly (15.060.8 vs. 15.460.8 kg, p,0.05) after RT, with no change in dietary nutrient intake. The average dietary protein intake was 1.6260.11 g/kg BW/d, while essential amino acids was 600651 mg/kg BW/d. Although the correlation between the increase in LLM and dietary protein intake was not significant, a significant correlation was found between the increase in LLM and dietary essential amino acid (EAA) intake. Furthermore, there were significant correlations between the increase in LLM and protein as well as EAA (especially leucine) intake at breakfast among subjects with suboptimal protein intake (p,0.05). Our study findings indicate that dietary protein as well as EAA intake may be significant contributing factors in muscle hypertrophic response during RT among healthy older men.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

Relationship between Dietary Protein or Essential Amino Acid Intake and Training-Induced Muscle Hypertrophy among Older Individuals

Yoshii

Sato

Ogasawara

et al. 2017

Journal of Nutritional Science and Vitaminology, J Nutr Sci Vit

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“…Thus, there is a need for further studies to examine the muscular responses in the control of strength training variables, in particular, the prescription of exercise intensity from the time under tension [13,15,32]. However, there is still a lack of evidence about the TUT required to perform 8, 10 and 12-RM testing.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Determination and comparison of time under tension required to perform 8, 10 and 12-RM loads in the bench press exercise

Silva

Lima

Paz

et al. 2016

Biomedical Human Kinetics

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SummaryStudy aim: To determine and compare the time under tension (TUT) required to perform 8, 10 and 12 repetition maximum (RM) loads in the bench press exercise. Material and methods: Twenty men (24.17 ± 4.69 years) were selected intentionally and properly. We included in the study physically active individuals, with a weekly frequency of physical activity of at least two days for six months, and excluded individuals with injury or pain that could interfere with the correct execution of the exercise and individuals with positive PAR-Q. The 10-RM test consisted in performing ten consecutive repetitions with maximum overload and the highest speed in bench press exercise on the Smith machine. After 48 h, 10-RM sets were performed with the load obtained in the 10-RM load testing. The TUT in 10-RM was verified through kinematics using the timing technique of the Kinovea software. Results: The RM loads and TUT obtained during the retest session showed normal distribution between subjects. However, no significant differences were found between the loads 8, 10 and 12-RM within and between subjects (p < 0.05). The verified TUT showed a difference from 8 to 10-RM and from 8 to 12-RM, but no significant difference was found between TUT protocols for 10 and 12-RM (p < 0.05). Conclusion:The study results enable evaluation of TUT in bench press exercise on the Smith machine for the study sample, allowing, for this group, the prediction and control of training intensity through the TUT.

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“…A caminhada com diferente impacto sobre o solo é um tipo de exercício ótimo que fortalece o aparato musculoesquelético do idoso, sendo mais efetiva do que modalidades esportivas LORD et al, 2007;STUBBS et al, 2013). Outros autores ainda sugerem a caminhada não só com impacto, mas também combinada com exercícios de força, equilíbrio e flexibilidade (WATANABE et al, 2013). Silva, Santos Filhos e Gobbi (2012) envolveram 61 idosos aleatoriamente alocados em três grupos distintos (GEx1-caminhada orientada; GEx2-caminhada sem supervisão e GC -grupo controle).…”

Section: Fortalecimento Musculoesqueléticounclassified

“…A osteoartrite é um tipo de distúrbio frequente, progressivo e lento com efeitos nefastos similares a osteoporose. Ela consiste na perda da cartilagem (articulação sinovial) e acometimento funcional do joelho, do quadril e da mão (COOTE; HOGAN; FRANKLIN, 2013); além disso, é responsável por inúmeras cirurgias (WATANABE et al, 2013). Não existem evidências de que programas de AF sejam benéficos para a prevenção da osteoartrite e nem há informação específica para a sua restrição.…”

Section: Fortalecimento Musculoesqueléticounclassified

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Estudo comparativo dos efeitos biopsicossociais de dois programas de atividade física para idosas em Moçambique

Daca¹

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ii AGRADECIMENTO Agradecer é um gesto louvado de grandeza e é o mínimo que me resta fazer diante desta reconhecida árdua tarefa acadêmica suportada por muitas mãos. Em primeiro lugar agradeço aos funcionários, alunos, colegas de profissão, professores, amigos, instituições por onde passei: a Escola Primária de Nhamabira de Tete; a Escola Em segundo lugar agradeço personalidades iniciando pela minha estimada Professora Mabel Serra, por ter sido, sempre, mãe de mão cheia, tendo-me aceite, mesmo sem idade, a ingressar para a formação de professores de Educação Física. Ao meu "General", Professor Doutor António Manuel Machado Prista e Silva, pela incansável forma de precisão e dedicação que me tem exigido, assumindo atualmente mais o papel de pai do que de orientador. Obrigado pai, que de ano para ano a nossa relação acadêmica nos leva a convivência, obrigatória, familiar, principalmente de pai para filho. Ao meu "Boss", Professor Doutor Go Tani, pelo zelo acadêmico e científico apurados e sempre disposto a me dar tarefas, chegando até a me convencer de que demoro a processar para lhe acompanhar na sua sábia sapiência milenar conquistada ao longo dos seus "300 anos" de leitura. Obrigado, meu Professor, pela atenção e apoio durante a minha formação de doutorado. Ao meu "Chefe", Professor Doutor Albertino Damasceno e sua equipe que com zelo e dedicação afinada tiveram de trabalhar sem remuneração por diversos dias fazendo exame clínico completo aos sujeitos que participaram deste estudo. Por isso, muito obrigado. INTRODUÇÃO: A atividade física (AF) é reconhecida como uma boa alternativa de prevenção de doenças e promoção do bem-estar físico, mental e social das populações. Não obstante esse consenso, os programas de AF para idosos têm dificuldades para encontrar métodos que sejam capazes de proporcionar, simultaneamente, eficácia nos efeitos desejados e permanência dos participantes. OBJETIVO: comparar a aquisição, a retenção e a permanência dos efeitos biopsicossociais de dois modelos de intervenção de AF para idosas em Moçambique. MÉTODO: um grupo de 69 mulheres idosas com idade igual ou superior a 60 anos participaram do estudo, tendo sido criteriosamente selecionadas e aleatoriamente distribuídas para dois grupos: Formal (prática de atividades físicas formais) e Lúdico (prática de atividades lúdicas). A intervenção foi realizada em duas fases e as aulas tiveram frequência de 3 vezes por semana em dias alternados (segundas, quartas e sextas feiras), sessões diárias de uma hora de duração e orientadas por monitores credenciados. Na primeira fase (Fase 1) que durou 12 semanas, o Grupo Formal (n=35) realizou sessões de 20 minutos de trabalho aeróbio em cicloergômetro com intensidade de esforço controlada de 65 à 85% da frequência cardíaca máxima (FCmáx.), mais 8 exercícios de resistência muscular com 15 repetições máximas (RM) enquanto o Grupo Lúdico (n=34) realizou atividades físicas de caráter lúdico compostas por jogos, atividades recreativas ativas incluindo danças tradicionais. Na segunda fase (Fase 2) que durou ...

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Increased Muscle Size and Strength From Slow-Movement, Low-Intensity Resistance Exercise and Tonic Force Generation

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