A realização desta pesquisa, teve como objetivo central avaliar através de evidências a efetividade da fototerapia no tratamento da icterícia neonatal. Para buscar respostas evidentes, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, mediante um levantamento bibliográfico nas bases de dados: LILACS e PUBMED. Os resultados evidenciados pela literatura científica, apresentam que a fototerapia é geralmente segura e bem tolerada pelos recém-nascidos. Efeitos adversos são relatados com baixa frequência e, na maioria dos casos, são leves e transitórios. No entanto, é importante ressaltar que alguns estudos levantaram preocupações sobre os potenciais efeitos a longo prazo da exposição à luz, incluindo o risco aumentado de danos oculares e dermatológicos. Essas descobertas destacam a importância de monitorar de perto os pacientes submetidos à fototerapia e de implementar medidas para mitigar qualquer dano potencial. Frente ao exposto, os resultados apontam para uma evidência consistente do benefício terapêutico dessa intervenção. Em primeiro lugar, observou-se uma redução significativa nos níveis de bilirrubina sérica em recém-nascidos submetidos à fototerapia, indicando sua eficácia na diminuição da icterícia. Além disso, os estudos analisados demonstraram uma correlação positiva entre a duração e a intensidade da fototerapia e a velocidade de clearance da bilirrubina, sugerindo a importância de protocolos de tratamento bem definidos e individualizados.