2017
DOI: 10.26848/rbgf.v.10.4.p1406-1418
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Indicadores de Naturalidade da Paisagem Aplicados no Monitoramento da Qualidade Ambiental de Mananciais (Indicators of landscape naturalness applied for monitoring the environmental quality of water sources)

Abstract: Artigo recebido em 21/03/2017 e aceito em 10/07/2017 R E S U M O A intensificação das práticas agrícolas e a urbanização, sem o devido planejamento, são as principais formas de degradação dos serviços ecossistêmicos. Desta forma, torna-se fundamental a utilização de indicadores ambientais para acompanhamento da perda de naturalidade da paisagem. O Índice de Qualidade Ambiental dos Recursos Hídricos (IQA-HIDRO) e o Índice de Urbanidade (IB) são indicadores espaciais das transformações antropogênicas no ambiente… Show more

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“…Essas ações vêm sendo capazes de alterar as paisagens naturais, influenciar negativamente nos serviços ecossistêmicos, criar depósitos, desencadear processos erosivos, ou mesmo modifi car propriedades de solos, rochas e recursos hídricos (e.g. CRUTZEN;STOERMER, 2000;HU et al, 2018;MAZZUCO, et al, 2017;VANWALLEGHEM, et al, 2017). Todas essas alterações na superfície terrestre, em que a ação humana passou a ser o maior agente de transformação, caracte-rizam uma nova idade geológica proposta e em estudo ainda, denominada de Antropoceno (ZALASIEWICZ, et al, 2011), defi nida por materiais produzidos pela população humana em larga escala e com alteração geoquímica nos registros geológicos (ZALASIEWICZ, et al, 2019), embora haja pesquisadores que a considerem mais uma ideologia e sejam críticos sobre o conceito (BASKIN, 2014) mesmo reconhecendo os impactos da humanidade nos ambientes naturais.…”
Section: Introductionunclassified
“…Essas ações vêm sendo capazes de alterar as paisagens naturais, influenciar negativamente nos serviços ecossistêmicos, criar depósitos, desencadear processos erosivos, ou mesmo modifi car propriedades de solos, rochas e recursos hídricos (e.g. CRUTZEN;STOERMER, 2000;HU et al, 2018;MAZZUCO, et al, 2017;VANWALLEGHEM, et al, 2017). Todas essas alterações na superfície terrestre, em que a ação humana passou a ser o maior agente de transformação, caracte-rizam uma nova idade geológica proposta e em estudo ainda, denominada de Antropoceno (ZALASIEWICZ, et al, 2011), defi nida por materiais produzidos pela população humana em larga escala e com alteração geoquímica nos registros geológicos (ZALASIEWICZ, et al, 2019), embora haja pesquisadores que a considerem mais uma ideologia e sejam críticos sobre o conceito (BASKIN, 2014) mesmo reconhecendo os impactos da humanidade nos ambientes naturais.…”
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