1997
DOI: 10.1590/s0100-06831997000300011
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Índices de erosividade da chuva, perdas de solo e fator erodibilidade para dois solos da região dos cerrados - primeira aproximação

Abstract: RESUMOOs objetivos deste trabalho foram: testar a adequação de diferentes índices de erosividade das chuvas, comparar duas equações propostas para cálculo da energia cinética das chuvas e estimar o fator K (erodibilidade) da equação universal de perdas de solo (EUPS) para um latossolo vermelho-escuro (LE) álico muito argiloso e um podzólico vermelho-amarelo (PV) álico muito argiloso da região de Sete Lagoas (MG). Não houve diferença significativa entre as duas equações testadas para cálculo da energia cinética… Show more

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“…No Brasil, a erosividade é determinada com número de anos inferior a essa recomendação, pois é difícil atender a essa exigência, em razão da escassez de dados pluviográficos (Marques et al, 1997 -22,9578 -43,2778 460 1980-1995 (16) 02243186 Ecologia Agrícola (1) INMET Seropédica -22,7667 -43,6833 33 1973-2002 -1945-1955; 1967-1980 (25) Mesorregião Sul Fluminense 02243008 Manuel Duarte (1) ANA Rio das Flores -22,0858 -43,5567 396 1977Flores -22,0858 -43,5567 396 -2006 02243165 Piraí (1) INMET Piraí -22,6333 -43,8833 388 1961-1978 Moreti et al (2003a), para as estações estudadas, aplicando-se a equação 1:…”
Section: Methodsunclassified
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“…No Brasil, a erosividade é determinada com número de anos inferior a essa recomendação, pois é difícil atender a essa exigência, em razão da escassez de dados pluviográficos (Marques et al, 1997 -22,9578 -43,2778 460 1980-1995 (16) 02243186 Ecologia Agrícola (1) INMET Seropédica -22,7667 -43,6833 33 1973-2002 -1945-1955; 1967-1980 (25) Mesorregião Sul Fluminense 02243008 Manuel Duarte (1) ANA Rio das Flores -22,0858 -43,5567 396 1977Flores -22,0858 -43,5567 396 -2006 02243165 Piraí (1) INMET Piraí -22,6333 -43,8833 388 1961-1978 Moreti et al (2003a), para as estações estudadas, aplicando-se a equação 1:…”
Section: Methodsunclassified
“…De acordo com Lal (1976), o índice KE > 25 é mais fácil de ser determinado, uma vez que dispensa o uso da intensidade máxima em 30 min. No entanto, em várias localidades estudadas no Brasil, não foi encontrada diferença estatística com o índice EI 30 (Marques et al, 1997), sendo esse último, recomendado por ser o índice oficial da USLE.…”
Section: Introductionunclassified
“…O valor do coeficiente de correlação (r = 0,655), encontrado por meio da correlação linear entre o EI 30 e as perdas de solo da parcela-padrão da USLE (Quadro 4), foi menor do que aqueles obtidos por Wischmeier (1959), para as condições dos EUA (r = 0,84 a 0,98), e por alguns autores para o Brasil: Marques et al (1997) (r = 0,87 e 0,72), Biscaia et al (1981) Quadro 4. Coeficientes de correlação (r) e respectivos intervalos de confiança (IC), obtidos entre os diversos fatores de erosividade das chuvas e as perdas de solo ocorridas na parcela padrão da USLE, no período de 1993 a 2012, em Lages, SC *: Significativo a 1 % pelo teste de t Student.…”
Section: Resultsunclassified
“…Hudson (1971) propôs o índice KE > 25 para a África subtropical; e Lal (1976), o índice AIm para a Nigéria. Arnoldus (1977) (Beutler, 2000) e 0,87 (Marques et al, 1997). Contudo, entre os diferentes índices testados para representar o fator R no Brasil, o EI 30 tem se apresentado como bom indicador da capacidade potencial das chuvas de causar erosão (Biscaia et al, 1981;Morais et al, 1988;Lombardi Neto & Moldenhauer, 1992;Carvalho et al, 1997;Silva et al, 1997;Albuquerque et al, 1998;Beutler, 2000;Bertol et al, 2002Bertol et al, , 2007bBertol et al, , 2008Silva et al, 2009 (Cogo, 1988).…”
Section: Introductionunclassified
“…Este índice representa o produto da energia cinética total da chuva (E, MJ ha -1 ) pela intensidade máxima da chuva com base em um período de 30 minutos contínuo de chuva (I 30 , mm h -1 ). Morais et al (1988), baseados em correlações entre índices de erosividade da chuva e perdas de solo por erosão, concluíram que o índice de erosividade EI 30 é adequado para estimar o potencial erosivo das chuvas para o Rio Grande do Sul; esta mesma conclusão foi obtida por outros pesquisadores em diferentes regiões edafoclimáticas brasileiras (Albuquerque et al, 1998;Marques et al, 1997;Lombardi Neto, 1977).…”
Section: Introductionunclassified