Individual differences in contrast sensitivity functions: Longitudinal study of 4-, 6- and 8-month-old human infants

Abstract

Contrast sensitivity functions (CSFs) of 25 infants were measured longitudinally at 4, 6 and 8 months of age using a preferential-looking method and the method of constant stimuli. Sine-wave gratings varied from 0.27 to 4.32 c/deg, contained eight unattenuated cycles (with edges tapered to uniform gray), and rose to the desired contrast in 2 sec. (1) The average CSF was described on log-log coordinates by a band-pass function. With development it increased in overall sensitivity to contrast, shifted its peak toward slightly higher spatial frequencies, and increased its high frequency cutoff. (2) Log sensitivity at the CSF peak was slightly higher for female than male infants at 6 months, consistent with the hypothesis that vernier acuity (which also may differ between the sexes at this age) is partly mediated by analyzers tuned to low frequencies. (3) Within age groups the individual differences were such that log sensitivities for neighboring spatial frequencies generally correlated more highly than distant frequencies. With development the correlations among distant frequencies below 1.0 c/deg increased. Monte Carlo simulations of a model that shifts spatial analyzers to higher frequencies with age reproduced these results but simulations of adultlike, unshifting analyzers did not. (4) Measures taken 2 months apart tended to correlate more highly than those taken 4 months apart, though some individual differences in the CSF peak remained stable over 4 months.

Sensibilidade ao contraste de freqüências radiais em crianças de 4 a 7 anos e adultos

“…Estudos psicofísicos e eletrofisiológicos realizados ao longo das últimas décadas com recém-nascidos destacam a importância da FSC na investigação de mecanismos sensoriais básicos durante o desenvolvimento da percepção visual (Allen, Tyler & Norcia, 1996;Atkinson, Braddick & Braddick, 1974;Atkinson, Braddick & Moar, 1977;Cannon Jr., 1983;Peterzell, Werner & Kaplan, 1995). A maioria destes estudos relata que a FSC é muito pobre ao nascimento, melhorando rapidamente durante os primeiros meses (Allen et al;Bradley & Freeman, 1982;J.…”

“…A maioria destes estudos relata que a FSC é muito pobre ao nascimento, melhorando rapidamente durante os primeiros meses (Allen et al;Bradley & Freeman, 1982;J. P. Kelly, Borchert & Teller, 1997;Peterzell et al). Contudo, o processo de desenvolvimento da FSC se estende além dos primeiros meses podendo perdurar por vários anos (Adams & Courage, 2002;Allen et al;Arundale, 1978;Benedek, Benedek, Kéri & Janáky, 2003;Bradley & Freeman, 1982;Cannon Jr.;Ellemberg, Lewis, Liu, & Maurer, 1999;Peterzell et al).…”

“…P. Kelly, Borchert & Teller, 1997;Peterzell et al). Contudo, o processo de desenvolvimento da FSC se estende além dos primeiros meses podendo perdurar por vários anos (Adams & Courage, 2002;Allen et al;Arundale, 1978;Benedek, Benedek, Kéri & Janáky, 2003;Bradley & Freeman, 1982;Cannon Jr.;Ellemberg, Lewis, Liu, & Maurer, 1999;Peterzell et al). Por exemplo, Bradley e Freeman mediram a FSC para crianças de 2 a 16 anos, utilizando uma variação do méto-do psicofísico da escolha forçada entre duas alternativas e luminância média de 250 cd/m 2 , e não encontraram diferenças significativas entre crianças de 8 anos e adultos.…”

How to use individual differences to isolate functional organization, biology, and utility of visual functions; with illustrative proposals for stereopsis

“…Examples-The most extensive line of research of the type just described is that by David Peterzell and colleagues (Peterzell et al, , 1995(Peterzell et al, , 1993, 1996Peterzell & Kelly, 1997). In a series of studies, Peterzell and colleagues map out the developmental trajectory and adult form of color and luminance contrast sensitivity.…”

Diferenças na detecção de frequências espaciais e radiais em crianças

“…Desde então, a FSC tem sido descrita com técnicas psicofísicas e eletrofisiológicas utilizando estí-mulos elementares do tipo grades senoidais verticais (Allen, Tyler & Norcia, 1996;Cannon JR, 1983;Norcia, Tyler & Hamer, 1990;Peterzell, Werner & Kaplan, 1995). Os principais achados com grades senoidais indicam que a FSC de recém-nascidos é muito pobre ao nascimento, melhorando rapidamente durante os primeiros meses (Allen & cols., 1996;Atkinson & cols., 1974, Atkinson & cols., 1977Cannon JR, 1983;Norcia & cols., 1990;Peterzell & cols., 1995).…”