Infecção De Corrente Sanguínea Associada Ao Uso De Picc Em Neonatos: Conhecimento De Graduandos De Enfermagem Sobre Os Fatores Relacionados E Estratégias Utilizadas Para a Prevenção

Abstract

Este estudo busca obter maior conhecimento sobre as ações e estratégias utilizadas pelo enfermeiro para a prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea associada ao uso de PICC em neonatos. Objetivo: O objetivo do estudo é descrever o conhecimento dos graduandos de enfermagem sobre os fatores relacionados à ICS associada ao uso de PICC em neonatos e as estratégias utilizadas para a prevenção. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal e com abordagem qualitativa que foi realizada com graduandos de enfermagem do 6º ao 10º período do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo, Brasil. Resultados e discussão: Para compor este estudo, os dados sociodemográficos foram coletados para entendermos melhor o público participante. Foram convidados 22 graduandos do curso de enfermagem ao todo, sendo 81,82 do sexo feminino, e 18,18% do sexo masculino, com idade variadas, de até 25 anos (68,18%), 25 a 35 anos (18,18%), 35 a 45 anos (9,09%) e de 45 anos em diante (4,55%). Conforme os resultados obtidos por meio de questionário separado por temáticas, salientamos que, os alunos entrevistados demonstraram concordância com que diz a literatura sobre a importância da capacitação para passagem e manutenção do PICC e demais cuidados que objetivam a prevenção de ICS associada. Conclusão: Os dados coletados e seus respectivos resultados demonstram um conhecimento satisfatório dos graduandos sobre as questões aplicadas, mostrando que o objetivo deste estudo foi alcançado.

Manutenção do cateter central de inserção periférica neonatal: protocolo de revisão de escopo

“…The utilization of PICCs expanded during the 1980s, driven by catheter improvements. Its initial application occurred in neonatal Intensive Care Units (ICUs), and its success permeated various hospital departments (4,8,(10)(11) . The country's records indicate its use since 1990 in neonatal, pediatric, intensive care, oncology, and extended care areas (5)(6)8).…”

“…This contributes to reducing pain for the infant and stress for their family while minimizing the number of punctures (1)(2)(4)(5)(6)(8)(9) . Nevertheless, these devices are not exempt from complications and associated risks if proper catheter care is not observed, including bloodstream infections, ruptures, thrombosis, and obstructions (2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10) .…”