O objetivo deste estudo foi investigar a produção científica a respeito das residências em saúde. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, alicerçado na técnica de análise bibliométrica dos seguintes indicadores métricos: números de publicações por ano, idioma de origem dos documentos, identificação e contabilização do tipo de documento, além da aplicabilidade das Leis Bibliométricas (Lotka, Bradford e Zipf) e Diagrama de Pareto. Constatou-se 299 estudos nas bases de dados, sendo 256 na Scopus e 43 na Web of Science. A primeira publicação é datada do ano de 1946, com pico de produção em 2021, além de demonstrar que 92,64% dos documentos foram publicados na língua inglesa e 84,95% dos estudos apresentaram-se no formato de artigos científicos. Os autores mais produtivos consistiram em Marita Inglehart R., Benson Wilcox R. e Ethan Jackson. O periódico mais utilizado para a divulgação de pesquisas envolvendo residências em saúde foi o American Journal Of Pharmaceutical Education, com 10 documentos. Por último, os termos considerados de maior relevância foram: Human, Medical Education, United States, Internship and Residency, Education e Humans.