“…Dados estes, inferiores ao observado em Pelotas, RS, por Lignon et al (2018) Rosa et al (2018) observaram ovos de Parascaris em 1,8% dos equinos, dados inferiores ao detectado no presente estudo. Para Lignon et al (2020), os altos índices de infecção por Parascaris spp. (40,3%), nas éguas das propriedades utilizadas em seu estudo divergem da maioria os registros porque os animais ficavam em locais pequenos, agrupados no mesmo piquete, favorecendo a contaminação ambiental, bem como sua reinfecção.…”